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Prestes a fechar após obra da PMJP, Cassino da Lagoa recebe estacionamento de empresário

O local fica após o Cassino, depois do restaurante popular. É uma casa cor de rosa que fica em frente à parada de ônibus

Prestes a fechar após obra da PMJP, Cassino da Lagoa recebe estacionamento de empresário

Para tentar resolver o problema da falta de estacionamento, a direção do Cassino chegou a colocar o serviço de Vallet — Foto:Walla Santos

Após os prejuízos trazido pela reforma do Parque Sólon de Lucena que deixou o tradicional Cassino da Lagoa sem estacionamento para os clientes, a ponto de fechar, o restaurante ‘ganhou’ agora um novo estacionamento, cedido por um empresário que é cliente do local e se sensibilizou com a situação do empreendimento histórico. 

“Graças a Deus, ontem, veio um cliente aqui, que é proprietário de uma casa cor de rosa, lá tem vaga para 40 carros”, contou Maria de Fátima de Oliveira, uma das responsáveis pelo Cassino da Lagoa. 

Ela disse que o estacionamento está sendo cedido ao restaurante, sem custo, e os clientes também não vão pagar para estacionar. “Ele disse, olhe, dona Fátima, estou cedendo, e a senhora não vai me pagar nada e nem seus clientes não vão pagar nada”, relatou Fátima, que no boca a boca já está informando aos clientes sobre o novo estacionamento. 

O local fica após o Cassino, depois do restaurante popular. É uma casa cor de rosa que fica em frente à parada de ônibus.  
 
Importante ponto histórico e turístico da Capital paraibana, o Cassino estava ameaçado de fechar suas portas por não conseguir faturamento suficiente para suprir as despesas. Segundo Fátima, mesmo após a divulgação da situação calamitosa do empreendimento, a Prefeitura de João Pessoa, que provocou essa situação ao extinguir o estacionamento no local e em toda a Lagoa, não se pronunciou. “Todo mundo comentando, mas a Prefeitura não se manifestou”, lamentou a empresária.  

Para tentar resolver o problema da falta de estacionamento, a direção do Cassino chegou a colocar o serviço de Vallet para facilitar a vida dos clientes, mas teve condições para manter, já que o faturamento não é suficiente. “Não é só o cassino que está prejudicado. Todo o parque não tem estacionamento”, frisou a empresária.

Com um dos problemas resolvidos – o estacionamento -, ainda há outras questões que prejudicam o estabelecimento, como falta de local adequado para que os fornecedores possam estacionar para fazer a carga e descarga de produtos e a falta de rampa para deficientes terem acesso ao restaurante.

Maria de Fátima de Oliveira junto com sua filha Jaqueline Lucena são responsáveis pela manutenção e funcionamento do restaurante há 15 anos. Elas são arrendatárias do prédio, que pertence à Prefeitura.

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