Superlotação

Após fechamento de portões por lotação no Parque do Povo, Bruno Cunha Lima estuda mudança do São João de Campina Grande para espaço maior

Destino da festa ainda é incerto, mas gestão afirma que o local ficou pequeno para a proporção atual do evento.

Após fechamento de portões por lotação no Parque do Povo, Bruno Cunha Lima estuda mudança do São João de Campina Grande para espaço maior

Parque do Povo teve capacidade máxima atingida em várias noites da festa e por isso, Bruno Cunha Lima afirma pensar em mudar o São João de local — Foto:Divulgação

Após dois anos sem a festa, a edição de 2022 do São João de Campina Grande tem atraído moradores e muitos turistas para o Parque do Povo. Em várias noites deste o dia 8 de junho, quando começou o evento, o local teve a capacidade máxima atingida. Na última sexta-feira (1), dia de show da cantora Mari Fernandez, os portões voltaram a ser fechados por recomendação do Corpo de Bombeiros. Por isso, o prefeito da cidade Bruno Cunha Lima (PSDB) estuda a possibilidade de ampliação da festa.

Nas suas redes sociais, o gestor fez postagens no último domingo (3), relatando que até ele estava com dificuldades de acessar o local. Segundo ele, o evento já teve no mínimo quatro noites que atingiu uma superlotação.

Ele afirma que na época que havia sido construído o Parque do Povo, Campina Grande tinha cerca de 200 mil habitantes e hoje, esse número já passa dos 400 mil. O prefeito atribui esse aumento e também o crescimento da festa, hoje conhecida como o Maior São João do Mundo, para as superlotações vistas nas últimas noites.

Dessa forma, fez uma consulta pública nas suas redes, perguntando se a população prefere a ampliação do Parque do Povo ou a mudança da festa para um novo local de eventos.

Conforme informações da assessoria de imprensa do gestor dadas ao ClickPB, Bruno fez as postagens como forma de ouvir a população, mas nada está certo e ainda não se tem uma decisão sobre o que fazer.

Uma das opções seria levar Parque do Povo para a região sudoeste de Campina Grande, fazendo uma espécie de “Cidade do Forró” que comportaria até 250 mil pessoas.

Outra opção seria levar ele para a região do Açude Novo, o Parque Evaldo Cruz, deixando o evento ainda mais centralizado no município.

Após o final desta edição do São João, o prefeito pretende reunir todos os agentes que estão envolvidos na realização do festejo para deliberar sobre o destino da festa. Ainda segundo a assessoria, uma coisa é certa: como os portões foram fechados por lotação do espaço, a área hoje está pequena para as proporções que tomaram a festa.

“Quando São João foi criado há quase quarenta anos atrás a população de Campinas era menos da metade do que é hoje e o evento também ganhou um outro conceito, nacionalmente falando”, explica a gestão.

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