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Bolsas da China fecham em alta com maiores chances de Biden na eleição dos EUA

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,48%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,3%. Bolsas da Ásia também fecharam em alta.

Bolsas da China fecham em alta com maiores chances de Biden na eleição dos EUA

"Desde que tenhamos um presidente, o mercado acionário vai comemorar", disse um operador de Xangai. — Foto:Reprodução

O mercado acionário da China fechou em alta nesta quinta-feira (5) uma vez que os resultados da eleição nos Estados Unidos mostram uma liderança firme do democrata Joe Biden, considerado como a favor de uma postura de menos confronto do que o presidente Donald Trump nas relações sino-americanas.

Com os mercados financeiros se preparando para dias ou mesmo semanas de incerteza depois de Trump ter aberto um ataque em várias frentes sobre a contagem dos votos buscando processos e uma recontagem, os investidores receberam bem qualquer indicação de um vitorioso claro.

“Desde que tenhamos um presidente, o mercado acionário vai comemorar”, disse um operador de Xangai.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,48%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,3%. O CSI300 foi liderado pelo setor de consumo básico, que ganhou 1,61%.

No Japão, o índice Nikkei avançou 1,73%, a 24.105 pontos.

Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:

  • Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,73%, a 24.105 pontos.
  • Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 3,25%, a 25.695 pontos.
  • Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,30%, a 3.320 pontos.
  • O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,48%, a 4.885 pontos.
  • Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,40%, a 2.413 pontos.
  • Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,40%, a 12.918 pontos.
  • Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 2,89%, a 2.588 pontos.
  • Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,28%, a 6.139 pontos.

LEIA MAIS: Nevada e Geórgia podem definir as eleições dos EUA nesta quinta

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