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João Pessoa foi responsável por 32% do PIB da Paraíba em 2017, segundo dados do IBGE

Os dados foram divulgados em 2019 e compilados pelo Instituto em homenagem ao aniversário de 435 anos da capital paraibana, comemorado nesta quarta-feira (5).

João Pessoa foi responsável por 32% do PIB da Paraíba em 2017, segundo dados do IBGE

A capital paraibana, João Pessoa, foi responsável por 32% do Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba em 2017 — Foto:Clilson Jr/ClickPB

A capital paraibana, João Pessoa, foi responsável por 32% do Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba em 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram divulgados em 2019 e compilados pelo Instituto em homenagem ao aniversário de 435 anos da capital paraibana, comemorado nesta quarta-feira (5).

No ano pesquisado, o PIB da cidade foi de R$ 19,73 bilhões, em valores nominais.
Com esse total, João Pessoa ficou em sétimo lugar entre as capitais do Nordeste e em 19° entre as do país. Já na comparação com todos os municípios brasileiros, o PIB pessoense ocupou a 43ª posição, com uma melhora significativa frente a 2007, quando estava na 54ª posição. 

Quanto ao produto interno bruto per capita do município em 2017, foi de aproximadamente R$ 24,3 mil. Essa quantia resulta da divisão do valor do PIB pela população estimada, sem, no entanto, representar a renda da população da cidade. O montante ocupou a 20ª posição entre as capitais brasileiras e a 5ª entre as da região.

Em relação à geração de riqueza, o maior setor era o terciário, que engloba atividades de comércio e serviços, com um valor adicionado que correspondia a 59,5% do total pessoense, em 2017, participação que se manteve estável em comparação a 2007 (59,7%). Em seguida, está o setor secundário, responsável por 18,8% do montante. Essa participação caiu frente a 2007 (20%) e teve como principais atividades a indústria da transformação – com os ramos de alimentos, têxtil, calçados e cerâmico – e da construção civil.

O fato de ser um município que passou por um acelerado processo de urbanização, nas últimas décadas, contribuiu para que as atividades relacionadas ao setor primário tivessem uma queda acentuada de importância relativa na geração de riquezas. Com isso, sua contribuição para o cálculo do valor adicionado total ficou em torno de 0,1%, em quase todo o período analisado.

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