Finanças

Paraíba fecha 2023 com a quarta maior alta do país em volume do setor de serviços, mostra pesquisa do IBGE

Dados da Paraíba estão disponíveis na Pesquisa Mensal de Serviços. Ela mostra que em dezembro de 2023, o setor de serviços teve um avanço de 3,4%.

Comércio, João Pessoa, paraíba, serviços

No comércio de João Pessoa, lojista que abrir não pagará nada a mais ao funcionário. (Foto: Walla Santos)

O setor de serviços da Paraíba, que engloba uma série de serviços oferecidos por empresas, teve uma alta de 8,5% em comparação com 2022. O dado, divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o estado teve a quarta maior alta do setor em todo o Brasil.

Como observado pelo ClickPB, os dados estão disponíveis na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Ela mostra que em dezembro de 2023, o setor de serviços teve um avanço de 3,4% em comparação com novembro do mesmo ano. A média brasileira para o setor foi de 0,3% no mesmo período.

Com relação aos dados anuais, em 2023 o setor de serviços na Paraíba também ficou acima da média nacional, que foi de 2,3%. O estado ficou atrás apenas do Mato Grosso, com 16,4%; Paraná, com 11,2%; e Tocantins, que teve alta de 11%.

Dados do setor nacional

Em relação a dezembro de 2022 os serviços apresentaram recuo de 2,0%, que é o mais intenso desde janeiro de 2021, quando houve queda de 5,0%. No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços diminuíram o ritmo. Eles apresentaram recuo na magnitude de crescimento de 3,1% em novembro para 2,3% em dezembro de 2023.

Para o IBGE, a última vez que o setor de serviços registrou crescimento por três anos consecutivos foi entre 2012 e 2014. Naquele momento, houve ganho de 11,3%. No triênio atual – de 2021 a 2023 – a evolução foi ainda mais expressiva: avanço de 22,9%. O IBGE informou, também, que o crescimento de 2,3% registrado em 2023 foi o menos intenso da sequência. Em 2021, a alta ficou em 10,9% e em 8,3% em 2022.

Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, em 2021 e 2022 houve a construção de uma base de comparação elevada, que pode ser explicada tanto pela retomada do setor após o período de isolamento da pandemia de covid-19, como, sobretudo, por conta dos ganhos extraordinários dos segmentos de serviços de tecnologia da informação e o do transporte de cargas.

“Dessa forma, apresentar expansão sobre dois anos que cresceram substancialmente é algo relevante”, informou o IBGE.

Fonte: com informação complementares da Agência Brasil

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