Escândalo financeiro

Reclamações contra a Braiscompany começaram em 2019, quando clientes tiveram prejuízo na negociação de criptomoedas

A empresa foi fundada em 2018 em Campina Grande e prometia gerar “lucros através da locação de criptoativos”.

Reclamações contra a Braiscompany começaram em 2019, quando clientes tiveram prejuízo na negociação de criptomoedas

A empresa foi fundada em 2018 em Campina Grande por Antônio Neto — Foto:Divulgação

O dono da Braiscompany, Antônio Inácio da Silva Neto, é acusado de dar um calote de R$ 600 milhões em cerca de 10 mil investidores. Nos últimos dias, o caso tem ganhado destaque nos noticiários nacionais, entretanto não é de hoje que a empresa é alvo de problemas e reclamações de clientes insatisfeitos e que ficaram no prejuízo.

A empresa foi fundada em 2018 em Campina Grande por Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais e se apresenta como uma empresa que pretende gerar “lucros através da locação de criptoativos”. Entretanto, já em 2019, apenas um ano após a sua fundação, os problemas começaram.

Os clientes afirmaram na época que a empresa vendeu uma criptomoeda chamada Easticoin a US$ 0,40 com a promessa de uma hiper valorização. A moeda não se valorizou como era esperado e causou um grande prejuízo a quem apostou na indicação. A expectativa é que a Eastcoin valeria até US$ 5 em 2020, mas ao invés disso, ela caiu para US$ 0,01. 

No ano passado, o site Reclame Aqui, começou a receber queixas sobre a empresa. O Reclame Aqui é um site brasileiro especializado em receber reclamações contra empresas sobre atendimento, compra, venda, produtos e serviços. 

 O Ministério Público da Paraíba (MP-PB) e a Polícia Federal (PF) já sinalizaram estar acompanhando o caso.

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