Associação dos Docentes da UEPB (Aduepb) está convocando os professores para participarem amanhã (26), a partir das 14 horas,no auditório da faculdade de Administração, de uma assembléia geral para discutir sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) proposto pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e sobre a Campanha Salarial 2010.
Na última reunião da categoria, depois de muitas discussões,não se chegou a um consenso sobre esses temas. Na oportunidade foi criada uma comissão para analisar as propostas em relação aos critérios de ascensão na carreira docente apresentada pela administração central da UEPB.
O Grupo de Trabalho criado na última Assembléia é composto pelos professores: José Cristóvão Andrade , Fábio Medeiros , Alexsandro da Silva , Gutemberg Barbosa e Jakson Amâncio, Fernando Luiz , José Pereira e as professoras Maria dos Prazeres, Maria do Socorro Duarte, Salete Vidal, Cristiane Maria, Yêda Silveira e Tereza Colaço.
O presidente da Aduepb, professor José Cristóvão de Andrade, disse que a categoria julgou a proposta inadequada para a realidade da universidade, já que a instituição ainda não dispõe de uma estrutura eficiente para exigir critérios de pesquisa e extensão.
Segundo Andrade a proposta da UEPB é de repor a inflação de 2009 de 4.2%. Já a ADUEPB defende um aumento real de salário acima da inflação tendo como base o aumento do salário mínimo de 9.2%.
De acordo com o Presidente da ADUEPB, José Cristóvão, a entidade quer reabertura do prazo para adesão dos docentes ao PCCR, que seja revisto as distoções no PCCR; descongelamento da insalubridade retroativa a 2003, aumento de 15% entre as classes no PCCR, isonomia salarial para professor substituto e a garantia de isonomia salarial para os aposentados.
Para Andrade Pelo menos 15 pontos ainda continuam polêmicos do segunda proposta apresentada a categoria pela UEPB , que serão apresentados amanhã (26/11) a tarde na assembléia geral.
O presidente José Cristovão Andrade, disse que é um momento decisivo para nossa vida profissional, e por isso, temos que debater até chegarmos a um consenso mínimo dentro da categoria.