Parceria

UFPB negocia parceria com Escola de Farmácia da Universidade Estadual da Carolina do Norte

A parceira visa consolidar a pesquisa, a pós-graduação, o processo de internacionalização e o ajuste definitivo dos calendários acadêmicos da instituição.

UFPB negocia parceria com Escola de Farmácia da Universidade Estadual da Carolina do Norte

O contrato acadêmico deve ser firmado, no máximo, em 18 meses, por conta de questões burocráticas — Foto:Reprodução

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) negocia parceria com a Escola de Farmácia da Universidade Estadual da Carolina do Norte, n° 1 nos Estados Unidos, segundo o QS World University Rankings, classificações universitárias anuais publicadas pela Quacquarelli Symonds, do Reino Unido. 

A reunião aconteceu no último dia 13 de fevereiro no gabinete da Reitoria, e contou com a presença da reitora da UFPB,  Margareth Diniz, o professor visitante Eugene Muratov, o presidente da Agência UFPB de Cooperação Internacional Iure de Paiva e os docentes da UFPB Marcus Tullius Scotti e Mateus Feitosa.

O acordo de cooperação técnica é um dos primeiros resultados da contratação de 70 professores visitantes pela UFPB, em dezembro do ano passado, a fim de consolidar a pesquisa, a pós-graduação, o processo de internacionalização e o ajuste definitivo dos calendários acadêmicos da instituição. 

“O professor americano Eugene Muratov apresentou a intenção de ampliar suas relações interpessoais para o interinstitucional, a partir de uma aliança formal”, conta o presidente da recém-criada Agência UFPB de Cooperação Internacional Iure de Paiva.

O contrato acadêmico deve ser firmado, no máximo, em 18 meses, por conta de questões burocráticas, e consistirá na troca de experiências acadêmicas, intercâmbio de estudantes, promoção de bolsas de estudo e propostas de projetos internacionais nas áreas de pesquisa clínica (cuidados de saúde), de quimioinformática (química medicinal) e de produtos naturais. 

“Nas três áreas, há muito interesse na produção de bancos de dados. Mas só levantamento e registro não bastam. É necessário que especialistas analisem as informações por meio de modelagem matemática, por exemplo. Eles têm estudos avançados em padrões de tratamento. Já conseguiram diminuir o tempo de internação de pacientes”, conta o professor do Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos da UFPB Marcus Tullius Scotti. 

Auxílios complementares para doutorado sanduíche no exterior e colaboração entre grupos de pesquisa também deverão ser firmados. Scotti argumenta que os benefícios serão vários. “Os pesquisadores das duas instituições poderão obter conhecimento de diferentes realidades e perspectivas”. 

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