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Com 17 dias de campanha, só metade dos candidatos a governador da Paraíba recebeu recurso do Fundo Especial

Adriano Trajano (PCO), Major Fábio (PRTB), Nascimento (PSTU) e Nilvan Ferreira (PL) estão com as campanhas zeradas no que é referente ao recebimento de recursos do fundão.

Com 17 dias de campanha, só metade dos candidatos a governador da Paraíba recebeu recurso do Fundo Especial

Os recursos provenientes do Fundo Especial servem para cobrir os custos de campanha dos candidatos — Foto:Reprodução

Após 17 dias do início oficial da campanha eleitoral de 2022, quatro dos oito candidatos ao Governo da Paraíba ainda não receberam nenhum recurso proveniente do Fundo Especial. O levantamento feito pelo ClickPB nesta quinta-feira (1º) aponta que Adriano Trajano (PCO), Major Fábio (PRTB), Nascimento (PSTU) e Nilvan Ferreira (PL) estão com as campanhas zeradas no que é referente ao recebimento de recursos do fundão.

Adriano Trajano e Nilvan Ferreira até o momento não fizeram nenhuma prestação de contas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de acordo com os dados do Divulgacand. Já o Major Fábio declarou uma doação no valor de R$ 6 mil para sua campanha feita por ele próprio. O candidato Nascimento declarou o recebimento de duas doações feitas por pessoas físicas, nos valores de R$1.064 e R$500. Nenhum destes candidatos declarou ainda os gastos feitos durante a campanha.

Já os outros quatro candidatos ao Governo já receberam uma boa parcela do Fundo Especial de seus partidos. Veneziano (MDB), é o que mais re3cebeu até o momento, totalizando R$ 5 milhões. Logo em seguida aparece o governador João (PSB), que tenta a reeleição, e recebeu R$3.533.000 da legenda. Pedro Cunha Lima (PSDB) já contabilizou o total de R$1.468.000 proveiente do Fundo Especial. Adjany Simplício (PSOL) também declarou recebimento do Fundo Especial no calor de R$213.285,92.

Os recursos provenientes do Fundo Especial servem para cobrir os custos de campanha dos candidatos. Com esse dinheiro é possível pagar desde impressão de material de campanha até transporte dos candidatos. De acordo com a legislação eleitoral, são considerados gastos aqueles feitos para compra de material gráfico para promoção das candidaturas; produção de programas de rádio e televisão; aluguel de locais para atos de campanha; instalação e funcionamento de comitês; transporte de candidatos e pessoal de apoio; contratação de carros de som e realização de comícios, produção de pesquisas, confecção de sites de campanha e impulsionamento de postagens nas redes sociais.

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