Combate ao crime

Octávio Paulo Neto revela receio de que Congresso seja ocupado por facções criminosas e afirma que TSE trabalha para “que isso não aconteça”

Octávio Paulo Neto explicou que as facções e o crime organizado têm investido na política em todo o Brasil.

Octávio Paulo Neto revela receio de que Congresso seja ocupado por facções criminosas e afirma que TSE trabalha para "que isso não aconteça"

O promotor e coordenado do Gaeco do Ministério Público da Paraíba, Octávio Paulo Neto, revelou receio de que Congresso Nacional seja ocupado por facções criminosas. Em entrevista ao jornalista Clilson Júnior do ClickPB, Octávio afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está trabalhando para “que isso não aconteça”.

Octávio Paulo Neto explicou que as facções e o crime organizado têm investido na política em todo o Brasil. À convite da ministra Carmém Lúcia, o promotor faz parte de um núcleo do TSE que tem por objetivo exatamente combater as facções no ambiente político.

“De fato esse é o grande receio de que nosso congresso seja ocupado por representantes desse segmento e que isso traga consequências das mais variadas no nosso dia a dia. Tanto é que esse trabalho que está sendo desenvolvido pelo TSE, é um trabalho de médio e longo prazo para que a gente consiga estabelecer meios para que isso não aconteça. Tá sendo simples”, explicou.

Leia mais no ClickPB:

Octávio Paulo Neto fala sobre tráfico nas Eleições, Operação Calvário e escolha de novo conselheiro no TCE

COMPARTILHE

Bombando em Eleições

1

Eleições

Hugo Motta diz que Adriano Galdino tem “temperamento próprio e não tem o que acalmar”

2

Eleições

Hugo Motta cogita vagas de senador e vice para Republicanos e diz que Lucas tem direito de disputar governo

3

Eleições

Gervásio cobra ‘dever de casa’ do PSB e chama partidos e colegas para compromisso em construção de 2026

4

Eleições

Lucas Ribeiro nega reunião para definir a antecipação de chapa para 2026

5

Eleições

Hervázio Bezerra afirma que Cícero deve reunir base após retorno e indica possível recomposição na chapa majoritária