Urna Eleitoral

Paraíba deixa de receber 443 módulos de voto impresso após decisão do STF

Com a decisão, os cofres da união terá uma economia de R$ 57 milhões, valor referente ao contrato assinado pelo TSE em abril, para instalar impressoras em 30 mil urnas eletrônicas, espalhadas pelo país.

Paraíba deixa de receber 443 módulos de voto impresso após decisão do STF

Segundo cálculo da Corte Eleitoral, a implementação do voto impresso para todos os eleitores teria um custo de R$ 2 bilhões. — Foto:Reprodução

Os efeitos da extinção do voto impresso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu liminar suspendendo a prática nas eleições de 2018, gerou uma economia ao erário da União na ordem de R$  57 milhões, valor referente ao contrato assinado pelo TSE em abril, para instalar impressoras em 30 mil urnas eletrônicas, espalhadas pelo país. Na Paraíba cerca de 443 módulos de voto impresso deixaram de fazer parte do pleito.

Os ministros consideraram que a medida fere o sigilo do voto e a lisura da urna eletrônica em um afronte à Constituição porque fere também o princípio da razoabilidade.

Segundo cálculo da Corte Eleitoral, a implementação do voto impresso para todos os eleitores teria um custo de R$ 2 bilhões. 

O voto impresso era uma das exigências previstas na minirreforma eleitoral, sancionada com vetos, pela ex-presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o secretário de tecnologias da informação do TRE-PB, José Cassimiro, a decisão possui dos lados que influenciam a vida do cidadão.  “No aspecto de economia do erário da união, a decisão é positiva, já que evita um gasto oneroso aos cofres da união, mas por outro lado, tem a questão do cidadão que deixa de ter uma outra possibilidade para garantir a transparência do processo de votação, naquelas situações em que o eleitor não sinta segurança no processo”, destacou. 

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