Fundos Partidários

Supremo Tribunal Federal eleva verba de fundo partidário para campanhas femininas

O STF elevou o montante do fundo partidário para o financiamento das campanhas eleitorais de mulheres

Supremo Tribunal Federal eleva verba de fundo partidário para campanhas femininas

Supremo Tribunal Federal eleva verba de fundos partidários para campanhas femininas — Foto:Reprodução/assessoria

Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nessa quinta-feira (15) o limite de 15% do montante do fundo partidário para o financiamento de campanhas eleitorais de mulheres. Partidos precisarão destinar ao menos 30% dos recursos arrecadados e deverão ser destinados às campanhas de mulheres. Além disso, não há uma porcentagem máxima estabelecida.

Antes da nova medida, o financiamento para as campanhas de mulheres tinha um limite máximo de 15% e o valor mínimo repassado era de 5%.

O novo percentual estabelecido pelo STF é baseado na proporção mínima de candidaturas de mulheres por cada partido exigido por lei, que é de 30%. No entanto, caso uma legenda possua um número de candidatas superior a de 30%, o Fundo Partidário repassado deverá respeitar a porcentagem da ocasião.

Segundo o ministro Edson Fachin, que é relator da ação, o limite anterior dificultava a entrada de mulheres na política.

O Fundo Partidário serve para os partidos bancarem, as atividades de candidatos. Os valores do fundo são preenchidos com dinheiro público e de multas sancionadas pela Justiça Eleitoral.

COMPARTILHE

Bombando em Eleições

1

Eleições

Tibério Limeira comemora número de adesões ao PSB e elogia liderança de João Azevedo

2

Eleições

Deputado Sargento Neto diz que candidatura de Romero Rodrigues a prefeito de Campina Grande é “irreversível”

3

Eleições

Deusdete compara gestão de João Azevêdo com a de Ricardo Coutinho e dispara “10 vezes mais investimentos no atual governo”

4

Eleições

Deusdete Queiroga diz que não tem pretensão de lançar candidatura ao governo do estado e defende João Azevedo no Senado

5

Eleições

Governo Lula tem avaliação negativa em seis áreas; inflação, saúde e segurança têm piores índices