Temporários

HU nega demissão em massa e diz que serão desligados 49 servidores a partir de 1º de janeiro

Entre os critérios estabelecidos para desligamento dos servidores, está o tempo de serviço, ou seja, saem primeiro os mais antigos.

HU nega demissão em massa e diz que serão desligados 49 servidores a partir de 1º de janeiro

O hospital assegurou, ainda, que cumprirá todas as obrigações legais em relação aos trabalhadores temporários. — Foto:Reprodução

O Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC-UFCG), da Universidade Federal de Campina Grande, enviou nota esclarecendo denúncia de demissão em massa de prestadores de serviço na unidade hospitalar, feita pela Associação dos Prestadores de Serviço Autônomos do hospital. O hospital informou que serão desligados apenas 49 trabalhadores temporários a partir de 1º de janeiro de 2019, os quais possuíam vínculo funcional mediante processo seletivo simplificado realizado em 2009. 

“O HUAC lamenta o desligamento dos profissionais, mas a medida é necessária, visto que a instituição precisa se ajustar ao quadro permitido e autorizado pelo Ministério do Planejamento para o porte (864 funcionários) e os serviços oferecidos”, justifica a direção do HU. 

O HUAC é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A direção do HU afirma que a suspensão dos contratos é feita pela Reitoria da UFCG de forma legal. 

Nesta quinta-feira (6), os funcionários foram comunicados da decisão e os critérios para escolha dos profissionais que serão desligados. “Os preceitos para encerramento do contrato com os trabalhadores foram definidos em fevereiro deste ano por uma comissão elaborada para este fim”, afirma o HU. 

Segundo o comunicado, a seleção dos trabalhadores temporários se deu com base em dois critérios previamente definidos, registrados em ata de reunião realizada em 16 de fevereiro de 2018, que são absenteísmo (assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade) e tempo de serviço, ou seja, saem primeiro os mais antigos.

Segundo o HU, os profissionais que serão desligados já tinham conhecimento de que seriam substituídos pelos funcionários contratados pela Ebserh, que foram convocados ao longo deste ano e estão atuando na unidade.

“Ainda será mantido o contrato com um contingente de temporários (equivalente ao número de vagas estratégicas existentes para futura nomeação de concursados) para que não haja prejuízo aos serviços oferecidos pelo HU. Desde a adesão do hospital à Ebserh, já foram contratados mais de 300 funcionários aprovados em concurso público”, diz o HU.

O hospital assegurou, ainda, que cumprirá todas as obrigações legais em relação aos trabalhadores temporários.

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