O Botafogo da Paraíba deu o caso envolvendo o áudio vazado e a acusação contra o clube de comprar a arbitragem como encerrado. Dois fatores foram fundamentais para esse assunto ser passado no Belo, primeiro o arquivamento do inquérito e agora a perícia no áudio com laudo inconclusivo.
No fim de março, quando estourou a polêmica com o áudio, o advogado do Botafogo-PB, Alexandre Cavalcanti, havia dito que, para se resguardar, o Botafogo da Paraíba havia pedido ao Instituto de Polícia Científica para periciar o áudio e ter a confirmação se é uma montagem ou não, como alega o ex-zagueiro do clube, Walter. O laudo do áudio foi considerado inconclusivo.
O Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba chegou a abrir o inquérito para investigar o suposto esquema corrupto envolvendo o futebol paraibano. Semanas depois, a auditora do TJD-PB, Nilza Caroline, recomendou o arquivamento do processo baseada em “não restar caracterizada infração contida no artigo 241 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDJ)”, que fala sobre aliciamento ou prometer vantagem ao árbitro da partida.
Outro motivo que levou o departamento jurídico do Belo a deixar pra trás o episódio foi o fato de a reclamação trabalhista do zagueiro Walter contra o clube também ter sido arquivada. Dessa forma, termina qualquer vínculo que tinha entre o jogador e o clube.
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