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É neste sábado: reveja entrevista exclusiva de Pezão sobre 1ª luta no Brasil

Quarto colocado no ranking dos Pesos Pesados do UFC, o atleta paraibano, Antônio "Pezão" Silva conversou nesta quarta-feira (27) com nossa equipe e falou sobre

É neste sábado: reveja entrevista exclusiva de Pezão sobre 1ª luta no Brasil

Quarto colocado no ranking dos Pesos Pesados do UFC, o atleta paraibano, Antônio “Pezão” Silva conversou nesta quarta-feira (27) com nossa equipe e falou sobre sua expectativa quanto a luta do próximo dia 13, quando enfrenta o bielorusso Andrei Arlovski em Brasília/DF.

É a primeira luta de Pezão como profissional no Brasil e para o paraibano “tem muita coisa em jogo”. “É uma luta especial por ser no Brasil, minha primeira como profissional no meu País”. E completou: “Além disso, se trata de uma revanche na véspera do meu aniversário”, explicou o paraibano que lutou uma única vez na Paraíba, ainda como amador em Campina Grande/PB, no início da carreira.

Quando o assunto é a falta de apoio do governo, Pezão não esconde a tristeza com o desinteresse dos gestores públicos, em especial do governo do Estado com o MMA. “Não existe apoio do governo e nem das empresas da Paraíba”, desabafou. “Sempre levantei a bandeira da Paraíba e se pra mim continua difícil, imagina pra quem tá começando”, disse o atleta.

O paraibano chegou a dizer que nunca foi sequer contatado pelo empresariado local e nem pelo Executivo estadual. “Na Paraíba temos grandes empresas e o próprio Governo que nunca me patrocinou e nem sequer fez nenhum contato, mas levanto a bandeira da Paraíba pelo povo, pelos amigos campinenses”, disse Pezão em tom desiludido.

Focado na próxima luta, Pezão garantiu estar 100% preparado: “se a luta fosse esta semana estaria pronto”. “Já acompanhei alguns UFC’s no Brasil e a torcida faz a toda diferença, passando muita energia positiva para o atleta”, avaliou o lutador.

Perguntado sobre oque eu espera do seu adversário, Pezão não previu um combate fácil. “O Andrei é um lutador que prefere lutar de pé. É um striker que tem muita potencia nas mãos e espero que ele esteja bem melhor do que na luta passada”.  Disse Pezão lembrando o confronto de 2010, quando venceu o bielorusso.

A boa notícia é que Pezão espera que no máximo em três lutas possa voltar a disputar o cinturão de Pesos Pesados. “Olha, nessa categoria a gente coloca duas ou três lutas no máximo para uma disputa do cinturão, até porque não tem uma quantidade muito grande de atletas” (atualmente são 10). E reiterou: “Hoje sou o numero quatro do ranking e a expectativa é essa mesmo, de que em duas ou mais lutas eu possa disputar o cinturão”, disse em tom animado.

O paraibano passa ainda uma semana em Brasília após o combate e depois segue para Campina Grande, onde ficará por mais alguns dias, antes de retornar para os Estados Unidos. “Vou aproveitar para matar a saudade da comida da minha terra”, comemorou o atleta, que sempre exibe a bandeira da Paraíba em pesagens e vitórias.

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