Ex-presidente

Trump é fichado pela quarta vez nos Estados Unidos, tira foto como preso e é solto sob fiança

Ex-presidente teve foto de réu tirada, impressões digitais coletadas e ficou preso durante alguns minutos em uma prisão em Atlanta.

Trump é fichado pela quarta vez nos Estados Unidos, tira foto como preso e é solto sob fiança

Embora esta seja a quarta acusação criminal contra Trump, é a primeira vez que o ex-governante é obrigado a comparecer a uma prisão superlotada e insalubre. — Foto:Pixabay/Ilustrativa

A Justiça americana fichou nesta quinta-feira (24) o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Ele teve a foto de réu tirada e ficou preso por alguns minutos em uma prisão estadual por tentar alterar o resultado das eleições dos Estados Unidos de 2020. A norma prevê também o registro das impressões digitais do ex-presidente.

Embora esta seja a quarta acusação criminal contra Trump, é a primeira vez que o ex-governante é obrigado a comparecer a uma prisão superlotada e insalubre, diante das câmeras dos meios de comunicação de todo o mundo. Das últimas vezes, ele também não teve que tirar a famosa “mugshot”, a fotografia dos réus. Devido a sua notoriedade, ele conseguiu evitar ser submetido à prática.

Trump terá uma estadia breve pela prisão e, assim como demais 18 acusados, deve ser detido e imediatamente liberado. Ele teve que pagar uma fiança fixada em US$ 200 mil (R$ 976.360), no seu caso, para responder ao processo em liberdade.

Os demais acusados no processo contra Trump que se apresentaram às autoridades também foram fotografados, e as imagens estão circulando em programas de televisão e nas redes sociais. Entre eles está o ex-prefeito de Nova York e ex-advogado de Trump Rudy Giuliani, que teve a fiança fixada em US$ 150.000 (R$ 732.270) e que compareceu na quarta-feira (23) à prisão Rice Street. Ao sair da prisão, ele afirmou que a acusação seria uma “farsa”.

Os 19 acusados têm até o meio-dia (13h de Brasília) de sexta-feira (25) para se entregarem às autoridades. Eles devem retornar ao tribunal na semana de 5 de setembro, presumivelmente para anunciar se se declaram culpados ou não. A procuradora Fani Willis deseja que o julgamento aconteça em março de 2024.

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