Desrespeito

Após pedido de investigação feito pelo PSOL, Cabo Gilberto debocha e diz: “quando chegar na Câmara dos Deputados, vou rasgar”

“Eu estou muito tranquilo com relação a isso. Chegando lá no Conselho de Ética, essa ação, desmoralizada como ela foi feita, eu vou rasgar”, afirmou o parlamentar em entrevista ao programa Arapuan Verdade.

O deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL), culpou a direção do Aeroporto Castro Pinto

Deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL) - Foto: Walla Santos/ClickPB/Arquivo

Ao comentar o pedido de investigação feito pelo PSOL e que segue na Procuradoria Geral da República, para apurar possível ligação com os atos antidemocráticos em Brasília, o deputado federal Cabo Gilberto (PL) disse nesta sexta-feira (17), que vai rasgar o processo quando ele chegar na Câmara dos Deputados.

“Eu estou muito tranquilo com relação a isso. Chegando lá no Conselho de Ética, essa ação, desmoralizada como ela foi feita, eu vou rasgar”, afirmou o parlamentar em entrevista ao programa Arapuan Verdade. 

Segundo ele, a ação já é natimorta. “É uma ação natimorta, tanto da PGR quanto do Supremo Tribunal Federal, que rasga a Constituição constantemente. Infelizmente, em nosso país, não existe mais democracia e aí, um partido que não tem representação nenhuma na Paraíba, como o PSOL, um partido desmoralizado, entra com uma ação para querer aparecer as nossas custas. Nós tivemos votos da população. Eu fui o terceiro mais votado. E o PSOL, teve quantos votos nas eleições? A população sabe que esse partido é mentiroso, que não defende a população, só faz tentar manipular a opinião pública”, criticou como acompanhou o ClickPB.

Decisão da PGR

A Procuradoria-Geral da República deu parecer na Representação nº 10836 feita no STF pelo PSOL da Paraíba e pelos dirigentes partidários Adjany Simplício, Alexandre Soares, Tárcio Teixeira e Olímpio Rocha contra o deputados estadual Wallber Virgolino, o deputado federal Cabo Gilberto, a vereadora Eliza Virgínia, a ex-primeira dama Pâmela Bório e o ex-candidato a governador Nilvan Ferreira, em razão da investigação sobre a suspeita de apoio aos atos terroristas de 8 de janeiro, em Brasília.

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