O gás continua chegando racionado em um percentual muito mais baixo — Foto:Divulgação
A situação da comercialização do gás de cozinha na Paraíba é cada vez mais crítica. De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Paraíba (Sinregás), Marcos Antônio, revelou que os comerciantes não sabem até quando vão poder continuar a comercializar o produto, já que não estão conseguindo repor os estoques.
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“Estamos aguardando posicionamento das distribuidoras. O que nós sabemos até agora é o racionamento. O gás continua chegando racionado em um percentual muito mais baixo, pouco mais de 20% do que seria a capacidade total. Não sabemos até quando vamos conseguir continuar”, preocupa-se.
Enquanto isso, a Petrobras informou hoje a redução do preço do gás de cozinha (GLP) vendido às distribuidoras. A partir de quinta (17) o preço médio passará de R$ 3,7842/kg para R$ 3,5842/kg – uma redução de 5,3%. Mas o sindicalista afirma que até agora não recebeu nenhum comunicado das distribuidoras sobre redução de preço. “Mesmo sendo oficial esperamos que as distribuidoras digam quando e quanto vão repassar de reajuste”, explicou.
