Política

Eduardo Leite critica polarização política do Brasil: “menos ataque às pessoas e mais ataque aos problemas”

Eduardo Leite participou de ato político com lideranças do partido em João Pessoa e também realizou uma visita ao Hospital filantrópico da FAP, em Campina Grande. Nas duas cidades ele concedeu entrevista coletiva à imprensa.

Eduardo Leite critica polarização política do Brasil: “menos ataque às pessoas e mais ataque aos problemas”

Em coletiva da imprensa, Eduardo pontuou que caso seja o escolhido do partido e eleito presidente, não disputará um novo mandato. Ele defendeu que um governo deve ser plural, com a presença de todos os segmentos da sociedade, como forma de não excluir nin — Foto:assessoria

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), pré-candidato à presidência da República, defendeu a discussão sobre um projeto político que possa unificar o País. Para ele, a polarização política é prejudicial e só serve para impedir o crescimento do Brasil. “Precisamos de menos ataque às pessoas e mais ataque aos problemas. Não faltam problemas no Brasil para a gente brigar por eles”, declarou o presidenciável durante sua visita à Paraíba neste sábado (14). 

Eduardo Leite participou de ato político com lideranças do partido em João Pessoa e também realizou uma visita ao Hospital filantrópico da FAP, em Campina Grande. Nas duas cidades ele concedeu entrevista coletiva à imprensa. A visita faz parte das prévias da legenda que vai escolher em novembro o nome para a disputa nas eleições de 2022. 

“Essa polarização não serve para o Brasil. O Brasil não pode esperar que uma pessoa só resolva os problemas de um País. Não podemos estimular essa ideia de idolatrar pessoas. Já experimentamos isso e não funcionou. Defendemos uma cultura de paz, não uma cultura de ódio. Não é próprio do povo brasileira querer destruir uns aos outros. Uma política do ‘nós contra eles’. Não podendo nos omitir diante esse cenário.  A volta ao passado só vai contribuir para o país permanecer dividido e também não permitir que o Brasil continue do jeitos que está”, pontou. 

O governador esteve acompanhado do presidente do partido na Paraíba, o deputado federal, Pedro Cunha Lima; do deputado federal, Ruy Carneiro e do suplente de deputado Rafafá, além dos deputados estaduais Camila Toscano e Tovar Correia Lima. No ato político em João Pessoa participaram o deputado federal pelo PSL, Julian Lemos; prefeitos, vices-prefeitos,  vereadores e lideranças tucanas no estado e mais de 200 pessoas que acompanharam o evento de modo remoto. 

Reeleição – Em coletiva da imprensa, Eduardo pontuou que caso seja o escolhido do partido e eleito presidente, não disputará um novo mandato. Ele defendeu que um governo deve ser plural, com a presença de todos os segmentos da sociedade, como forma de não excluir ninguém. 

“Estou na política não buscando ser, mais fazer a diferença e o PSDB oferece isso. Eu não disputei a reeleição quando fui prefeito de Pelotas e não tentarei a reeleição ao Governo do Rio Grande do Sul. Uma vez na Presidência do Brasil, eu não me candidatarei a reeleição. Acho que essa prática só prejudica as gestões públicas e incentivo que possamos debater esse assunto”, pontuou.

Perfil – Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite tem 36 anos e é bacharel em Direito. É o atual governador do Rio Grande do Sul, cargo que exerce desde janeiro de 2019, quando foi eleito no segundo turno das eleições com 53% dos votos válidos. Anteriormente, foi prefeito de Pelotas de 2013 a 2017, cidade onde também foi vereador.

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