Rayssa foi morta pelo ex-companheiro, o secretário de Comunicação de Belém, Betinho Barros. — Foto:Reprodução
Rayssa Kathylle de Sá Silva, morta ontem (21) pelo ex-marido Betinho Barros, na cidade de Belém, Agreste paraibano, estudava Direito na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). A coordenação do curso, no Campus III, em Guarabira, lamentou o fato, como verificou o ClickPB, e decretou luto oficial e informou que todos estão abalados com o fato.
“O feminicídio é uma tragédia que nos abala profundamente, lembrando-nos da urgência de combater a violência de gênero em todas as suas formas. A perda de uma jovem talentosa e dedicada como Rayssa Kathylle é uma lembrança dolorosa de que há muito trabalho a ser feito para garantir a segurança e o respeito a todas as mulheres”, publicou a coordenação do curso de Direito da UEPB.
Rayssa foi morta pelo ex-companheiro, o secretário de Comunicação de Belém, Betinho Barros. A instituição também pede que todos possa refletir a sobre a necessidade de lutar contra o feminicídio ou qualquer tipo de violência de gênero.
“Pedimos a compreensão de todos os alunos e professores durante este período de luto. É um momento para refletirmos sobre a importância de construir uma sociedade mais justa, onde a violência de gênero não tenha lugar e onde todas as pessoas possam viver livres de medo e opressão. Que a memória de Rayssa Kathylle de Sá Silva seja um lembrete constante de que precisamos unir forças para erradicar o feminicídio e construir um futuro mais seguro e igualitário para todas as mulheres”.