Jogada marcada

Operação do Ministério Público mira manipulação em jogos da série B e cumpre mandado em João Pessoa

Trata-se da operação 'Jogada Marcada', que investiga a manipulação em jogos de futebol, em especial jogos da série B. 

operação xavier

Em João Pessoa, está sendo cumprido um mandado de busca e apreensão que tem como alvo Dguerro Xavier, árbitro de futebol. (foto: reprodução/Federação Paraibana de Futebol)

Uma operação deflagrada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) está cumprindo mandado nesta quarta-feira (9), em João Pessoa. Segundo informações obtidas pelo jornalista Clilson Júnior, do Portal ClickPB, trata-se da operação ‘Jogada Marcada’, que investiga a manipulação em jogos de futebol, em especial, jogos da série B.

Hoje (9), são cumpridos mandados em seis estados, entre eles sete mandados de prisão e também mandados de busca e apreensão. Em João Pessoa, foi cumprido inicialmente um mandado de busca e apreensão que teve como alvo o ex-árbitro Dguerro Xavier.

O ex-árbitro acabou sendo preso pela Polícia Civil, que auxilia na operação do MP. A prisão se deu no bairro dos Funcionários II, na Zona Sul da capital.

operação
Imagem ilustrativa. (foto: Rafael Ribeiro/Agência Brasil)

O alvo foi um dos assistentes ouvidos durante a Operação Cartola, investigação do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e da Polícia Civil do estado contra manipulação de resultados no campeonato paraibano.

A operação ‘Jogada Marcada’, na Paraíba, conta com auxílio da Polícia Civil.

Relembre: operação Cartola

A operação Cartola, a outra ação em que Dguerro Xavier foi um dos investigados, foi deflagrada em 2018 e teve como objetivo investigar 80 pessoas que atuariam, segundo o Ministério Público, numa organização criminosa que manipulava resultados no futebol profissional da Paraíba.

Operação Cartola, que ocorreu em 2018. (foto: divulgação/Polícia Civil da Paraíba/arquivo ClickPB)
Operação Cartola, que ocorreu em 2018. (foto: divulgação/Polícia Civil da Paraíba/arquivo ClickPB)

Durante a operação foram cumpridos 39 mandados nas cidades de João Pessoa, Bayeux, Cabedelo, Cajazeiras e Campina Grande.

Desde 2023, a justiça impôs condenações a alguns dos investigados, como, por exemplo, dirigentes de clubes de futebol à época das investigações e o então presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Amadeu Rodrigues.

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