Paraíba

Paraíba terá três novas delegacias especializadas no atendimento à mulher e coordenadora diz que objetivo é abranger todo o Estado

Sileide Azevedo disse que vem sendo desenvolvido um trabalho na Paraíba desde a formação de profissionais para esse olhar de gênero

A coordenadora destacou que o trabalho da Delegacia da Mulher é um atendimento especializado

A coordenadora destacou que o trabalho da Delegacia da Mulher é um atendimento especializado

A Coordenadora das Delegacias da Mulher, Sileide Azevedo, anunciou hoje (8) a criação de três novas delegacias especializadas no atendimento à mulher na Paraíba. As novas delegacias serão instaladas em Itaporanga, Alhandra e Esperança, totalizando 18 delegacias especializadas no atendimento à mulher. “Proporcionalmente, nós estaremos entre os estados com o maior número de delegacias na mulher”, comemorou Sileide Azevedo.

A coordenadora destacou que o trabalho da Delegacia da Mulher é um atendimento especializado que preza pelo acolhimento da mulher vítima para que ela consiga romper o ciclo de violência. “Imediatamente, quando recebemos uma vítima de violência doméstica em nossas unidades, nós, prontamente, solicitamos medidas protetivas de urgência, se assim essa mulher desejar, e adotamos todos os procedimentos para que ela tenha sua vida salvaguardada, para que ela seja encaminhada à rede de proteção, ao enfrentamento à violência”, detalhou.

A delegada destacou ainda que o poder público está trabalhando, como os demais estados da federação, para que, em breve, seja disponibilizado o atendimento 24 horas nas delegacias especializadas paraibanas. “Mas é importante enfatizar que o atendimento às mulheres vítimas de violência, ele acontece sim 24 horas por dia em todo o estado, porque nossos polos de plantão espalhados por todas as seccionais estão aptos a recepcionar mulheres vítimas de violência e atendê-las”, garantiu.

Sileide Azevedo continuou avisando que vem sendo desenvolvido um trabalho desde a formação de profissionais para esse olhar de gênero, para a atuação junto aos grupos vulneráveis, não somente as mulheres. “E como essa formação é feita para esses novos profissionais, nós continuamente realizamos formação para os servidores que já compõem a instituição Polícia Civil, para aprimorarem o seu fazer diário no acolhimento dessas mulheres vítimas”, concluiu.

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