Racismo

Pedagoga paga dois salários mínimos e é solta após chamar garçom de “negro nojento”

A pedagoga teria chamado um garçom de ‘negro nojento’ após sair de lanchonete sem pagar.

Pedagoga paga dois salários mínimos e é solta após chamar garçom de "negro nojento"

Ao ser questionada por não pagar a conta, Carla Cibele o chamou o garçom de “negro safado, negro nojento”. — Foto:reprodução

A pedagoga que chamou um garçom de “seu negro nojento, seu negro safado”, na noite desta quinta-feira (6), em uma pastelaria no bairro do Bessa em João Pessoa foi solta após pagar uma fiança de R$ 1996. Karla Cibele Freire de Brito passou por uma audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (6).

O crime ocorreu após o funcionário impedir que ela saisse do local sem pagar pelo seu consumo. Ao ser questionada por não pagar a conta, Carla Cibele o chamou o garçom de “negro safado, negro nojento”. A Polícia Militar foi chamada e a suspeita foi levada a Central de Flagrantes.

O delegado do caso, Wagner Dorta, informou que a pedagoga foi autuada por Art. 140, § 3º, de injúria racial, e Art. 176 por ter consumido sem pagar. O delegado arbitrou uma fiança de R$ 5 mil, que não foi paga.

Inquérito de pedagoga acusada de chamar garçom de “negro nojento” deve ser finalizado em 10 dias

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