Pandemia

Vacinação em massa na Paraíba deve começar após conclusão de grupo com comorbidades, diz secretário de Saúde

Segundo ele, a decisão será tomada após uma reunião marcada para esse sábado (29) com todos os secretários de Saúde dos municípios.

Vacinação em massa na Paraíba deve começar após conclusão de grupo com comorbidades, diz secretário de Saúde

​"Essa decisão será feita em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB)​ que reúne todos os secretários", disse. — Foto:reprodução

A vacinação em  massa contra a Covid-19 dando sequência a faixa etária de 59 a 18 anos em ordem decrescente deverá começar assim que for concluído o grupo de comorbidades. Essa foi a avaliação feita pelo secretário de Saúde, Geraldo Medeiros, durante entrevista ao Programa Arapuan Verdade do Sistema Arapuan de Comunicação, nesta sexta-feira (28).

Segundo ele, a decisão será tomada após uma reunião marcada para esse sábado (29) com todos os secretários de Saúde dos municípios. “Essa decisão será feita em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) que reúne todos os secretários. Há essa proposição de que após o termino da vacinação das pessoas com comorbidades, aí sim, será a vez de toda a população em ordem decrescente de faixa etária, abrangendo todas as atividades ocupacionais”, explicou. 

Conforme acompanhou o ClickPB, o gestor ainda falou sobre os casos de óbitos e eventos adversos, mesmo após a vacinação com as duas doses da vacina contra covid-19. Ele explicou que esses casos são raros e representam menos de 5% dos registros já feito. “Quando você recebe a primeira dose, após 15 dias você tem uma proteção melhor. Existe um percentual pequeno de eventos adversos graves e de pessoas que mesmo imunizadas podem ter algo grave. Isso é algo raro e representa 5% apenas das pessoas que se vacinam. Então 95% das pessoas que se vacinam estão protegidas e quando adoecem tem sintomas leves”, relatou.

Ao ser questionado sobre a antecipação de decretos mais restritivos nos municípios, o secretário disse que muitos prefeitos não seguiram os decretos do governador e estariam agora tentando amenizar a situação. “Habitualmente os prefeitos devem seguir os decretos estaduais. Alguns prefeitos adotaram medidas mais flexíveis e estão tendo os reflexos dessas atitudes agora. Então eles devem seguir os decretos estaduais que são baseados em evidências científicas”, destacou.

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