Nesta quinta

Waldson diz que Estado aboliu ‘codificados’ e Saúde tem 8.012 prestadores de serviço

A secretária de Saúde, Cláudia Veras, disse que os servidores são necessários à prestação de serviço à população

Waldson diz que Estado aboliu 'codificados' e Saúde tem 8.012 prestadores de serviço

"O que existem são prestadores de serviço do Estado, que estão atuando e estão cumprindo seu papel em todas as unidades hospitalares. Não mais na condição denominada codificado. Quem massificou esse termo que responda por ele", disse Waldson. — Foto:Walla Santos

O Governo do Estado informou, nesta quinta-feira (25), que a Saúde estadual possui atualmente 8.012 prestadores de serviço. O secretário de Planejamento, Waldson de Sousa, disse que a denominação ‘codificados’ foi abolida no Estado desde 2011.

Vários secretários concederam entrevista coletiva nesta manhã para esclarecer denúncias sobre supostos codificados, servidores que não têm vínculo com o serviço público. 

Conforme Waldson, a denominação de codificados foi extinta desde que este governo assumiu. “O que existem são prestadores de serviço do Estado, que estão atuando e estão cumprindo seu papel em todas as unidades hospitalares. Não mais na condição denominada codificado. Quem massificou esse termo que responda por ele”, disse Waldson. 

Segundo o secretário, esses prestadores possuem conta bancária, declaração de Imposto de Renda e declaração de renda emitida pela Secretaria de Saúde. Ainda segundo ele, 
a metodologia de pagamento dos servidores tem total transparência, inclusive no Tribunal de Contas.     

O procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, criticou o fato de servidores terem sido incluídos numa “lista fraudulenta para efeito de aumentar o quantitativo” divulgado. Ele ainda afirmou que vai pedir investigação da Polícia Civil sobre a lista fraudulenta que foi divulgada, em que o valor da despesa foi superfaturado.

A secretária de Saúde, Cláudia Veras, disse que os servidores são necessários à prestação de serviço à população. Ela ressaltou que “essas questões não foram criadas por este governo, vêm de um longo prazo, e não podem ser interrompidas em um curto prazo, sob pena de interromper a assistência à saúde da população”. 

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