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Condenado pela morte do estudante Adriano Tozzi é preso 16 anos após o crime

A prisão foi realizada no município de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, pelo Núcleo de Homicídios de Cabedelo. Crime aconteceu no dia 11 de novembro de 2000

Condenado pela morte do estudante Adriano Tozzi é preso 16 anos após o crime

Hedilberto Ribeiro Leite​ recorreu até a última instância — Foto:Walla Santos

Quase 16 anos depois do crime, a polícia prendeu nesta terça-feira (18) o acusado de matar o estudante Adriano Tozzi, em Cabedelo, cidade da Grande João Pessoa. Hedilberto Ribeiro Leite foi condenado a 13 anos de reclusão pelo crime, que aconteceu no dia 11 de novembro de 2000, na casa de shows Portal das Cores, em Ponta de Campina.

A prisão foi realizada no município de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, pelo Núcleo de Homicídios de Cabedelo, em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Justiça na semana passada. Ele estava morando e trabalhando na cidade.

Hedilberto Ribeiro foi condenado pelo júri popular em março de 2011, mas, recorreu até a última instância. O processo só transitou em julgado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em outubro de 2015 e voltou para Cabedelo este mês.

A defesa de Hedilberto informou que ainda existe um recurso no Supremo Tribunal Federal (SRF) que pode anular a pena de 13 anos de prisão a qual ele foi condenado, pelo crime de homicídio qualificado.

Mais detalhes sobre a prisão vão ser repassados à imprensa em uma coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (18), às 9h30, na Central de Polícia, no bairro do Geisel. Hedilberto está preso na Central de Polícia de João Pessoa, esperando uma audiência de custódia.

O estudante Adriano Tozzi foi assassinado durante uma briga, no dia 11 de novembro de 2000, no Portal das Cores, em Ponta de Campina. Na ocasião, houve um disparo que atingiu Adriano e ocasionou sua morte.

Hedilberto Ribeiro Leite e outro acusado chegaram a ser condenados em 2004 pelo júri popular, mas a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba entendeu que os quesitos formulados para o Conselho de Sentença influenciaram os jurados. Por isso o julgamento foi anulado.

Em 2011, um novo júri popular foi realizado e apenas Hedilberto foi condenado pelo crime, sentenciado a 13 anos de reclusão. O segundo acusado foi absolvido.

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