João Pessoa

Justiça liberta mulher acusada de envenenar policial militar com “chumbinho” em Bayeux

A justiça libertou Israely da Silva, 23 anos, acusada de envenenar o ex-namorado, o cabo Ricardo Gomes, da Polícia Militar, com "chumbinho", na manhã desta sexta-feira (26) .

Justiça liberta mulher acusada de envenenar policial militar com "chumbinho" em Bayeux.

Cabo Gomes e Israely da Silva mantiveram um relacionamento amoroso por cerca de um ano e três meses. (Imagem reprodução da TV Arapuan).

A justiça libertou Israely da Silva, 23 anos, acusada de envenenar o ex-namorado, o cabo Ricardo Gomes, da Polícia Militar, com “chumbinho”, na manhã desta sexta-feira (26) . A mulher estava preso na penitenciária de reeducação feminina Maria Júlia Maranhão, desde o dia 18 de janeiro, após ser presa pela Polícia Militar, acusada tentativa de homicídio. A informação foi divulgada pela TV Arapuan.

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Conforme acompanhou o ClickPB, Israely da Silva deixou a unidade penitenciária ao lado do advogado. A mulher declarou que é inocente e desejaria apenas a companhia da família. “Eu sou inocente. Tudo que quero é minha família”, disse Israely da Silva, ao sair da penitenciária.

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A justiça acatou o pedido de liberdade de Israely da Silva feito pela defesa. Os advogados alegaram que não existem provas suficientes sobre o crime de tentativa de homicídio com uso de veneno conhecido como “chumbinho”. Já o Ministério Público entendeu também que não existe perícia comprobatória na garrafa apreendida que materialize o fato. O órgão entrou com pedido de revogação da prisão.

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Entenda o caso

Como noticiado pelo ClickPB, o cabo Gomes e Israely da Silva mantiveram um relacionamento amoroso por cerca de um ano e três meses. No entanto, segundo o major Sena, comandante da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar, ela não se conformou com o fim do relacionamento e colocou veneno de rato na água do policial. Cabo Gomes após consumir o líquido com veneno foi levado às pressas para o Hospital de Trauma de João Pessoa, onde passou por uma lavagem gástrica para que o veneno fosse expelido pelo corpo.

“Ela não aceitou o término e tomou a atitude de comprar o veneno de matar rato, o chumbinho, e diluiu na água dentro de uma garrafa que o PM usa para trabalhar. Sem saber, ele tomou o líquido juntamente com a substância que trouxe o envenenamento e foi levado para o Trauma, onde passou por procedimentos médicos”, relatou o major Sena, como notado pelo ClickPB.

 

 

 

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