Audiência

“Os autos já mostram provas robustas do crime”, diz advogado de caso Patrícia Roberta; Jonathan Henrique deverá ser interrogado ainda hoje

Testemunhas de acusação e de defesa serão ouvidas nesta audiência.

"Os autos já mostram provas robustas do crime”, diz advogado de caso Patrícia Roberta; Jonathan Henrique deverá ser interrogado ainda hoje

Patrícia Roberta foi encontrada morta em uma área de mata, por trás de um condomínio, em João Pessoa. — Foto:Reprodução

Começou às 9h desta sexta-feira (24), a audiência de instrução e julgamento do caso Patrícia Roberta, jovem de Caruaru (PE) morta em abril deste ano em João Pessoa. Em conversa com o ClickPB, o advogado de acusação, Robério Capistrano, disse que “os autos já mostram provas robustas do crime”. O acusado do assassinato é Jonathan Henrique deve ser ouvido ainda hoje.

De acordo com o advogado, na audiência de hoje serão ouvidas testemunhas de defesa, testemunhas de acusação e no final o réu deve ser interrogado. “Os autos já mostram provas robustas do crime. A gente vai trabalhar para pedir a pronúncia dele”, frisou. Isso significa que se o juiz aceitar a pronúncia encaminha para julgamento perante o Tribunal do Júri. No entanto, isso só deve acontecer no próximo ano por conta da agenda. “Hoje só é audiência de instrução e julgamento”, completou.

Imagens de um circuito de câmeras mostram Jonathan Henrique, de acordo com o advogado, transportando a jovem em uma moto no momento que ia ocultar o corpo em uma área de mata. 

Patrícia Roberta veio a João Pessoa no dia 23 de abril a convite de Jonathan Henrique, o qual ela conhecia na época que estudaram na escola na cidade pernambucana. No entanto, a jovem relatou para a mãe que a visita não tinha saído como esperado. O amigo a teria deixado trancada no apartamento no sábado e somente no dia seguinte retornou. Ela havia avisado a mãe que retornaria para casa, mas após isso as mensagens não foram mais respondidas. 

Dois dias após o corpo dela foi encontrado em uma área de mata, no bairro do Geisel, em João Pessoa. A perícia confirmou que a jovem morreu por asfixia e esganadura. Jonathan foi preso no dia 27 de abril, após pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB), acatado pela juiza Virgínia de Lima Fernandes, da Vara de Execução de Penas Alternativas de João Pessoa.

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