Expectativa

Assembleia deve votar contas de Ricardo Coutinho e João Azevêdo apenas em 2023, revela Adriano Galdino

Conforme apurou o ClickPB, Galdino disse não existir condições regimentais para a votação de todas as contas julgadas pelo Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), já que ainda faltam manifestações das partes envolvidas.

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Deverão ser julgadas pela nova composição da casa de Epitácio Pessoa, três contas de Coutinho e mais três de Azevêdo.

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) deverá julgar apenas no próximo ano as contas do ex-governador Ricardo Coutinho (PT) e do governador João Azevêdo (PSB). A informação foi revelada nesta segunda-feira (26) pelo presidente da ALPB, Adriano Galdino (Republicanos), em entrevista ao programa Arapuan Verdade. Conforme apurou o ClickPB, Galdino disse não existir condições regimentais para a votação de todas as contas julgadas pelo Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), já que ainda faltam manifestações das partes envolvidas.

“As contas do governo têm algumas que chegaram e outras não. Ainda não existe condições regimentais para a gente votar todas, porque as contas dependem de procedimentos de defesa, de manifestações das partes envolvidas, e até agora, essas respostas ainda não chegaram na casa de Epitácio Pessoa”, disse Adriano à rádio Arapuan FM. 

Com isso, de acordo com o deputado, “fica praticamente impossível” fazer a votação ainda em 2022. “Talvez aconteça só no próximo ano”, finalizou o parlamentar. Os trabalhos na assembleia retornam em fevereiro, com a eleição da Mesa Diretora no dia primeiro. 

Deverão ser julgadas pela nova composição da casa de Epitácio Pessoa, três contas de Coutinho referentes aos anos de 2016, 2017 e 2018, e mais três de Azevêdo, referentes aos anos de 2019, 2020 e 2021. Antes das contas chegarem à AL, elas passam por uma análise no Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) que emite um parecer sobre cada exercício financeiro podendo o mesmo ser seguido ou não pela AL. Em relação as contas a serem julgadas, penas as contas de 2021 foram aprovadas pelo órgão.

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