por falta de quórum

Congresso adia sessão para analisar vetos presidenciais

ntre os vetos na pauta, estavam o do fim do fator previdenciário e o do reajuste salarial a servidores do Judiciários. Os dois itens foram vetados pela presiden

O Congresso Nacional adiou mais uma vez nesta quarta-feira (2), por falta de quórum, a análise de vetos presidenciais a projetos aprovados na Câmara e no Senado. Houve discussão e até empurra-empurra entre alguns parlamentares da base e da oposição, que acusaram o governo de manobrar para esvaziar a sessão.

Entre os vetos na pauta, estavam o do fim do fator previdenciário e o do reajuste salarial a servidores do Judiciários. Os dois itens foram vetados pela presidente por serem considerados prejudiciais para as contas do governo. A sessão chegou a ser aberta, mas acabou encerrada por falta de quórum. O número mínimo de deputados (257) foi atingido, mas não o de senadores (41). 

Em diversos momentos da sessão, houve bate-bocas entre parlamentares da oposição e da base aliada, que insistiam no adiamento para evitar uma eventual derrota ao Palácio do Planalto.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), apresentou uma questão de ordem alegando que não havia número regimental para votar, que é de 257 deputados e 41 senadores.

O deputado Danilo Forte (PMDB-CE) lamentou a postura do líder governo, que classificou de “covarde”. “É um governo que quebrou o Brasil, que governou de costas para o parlamento”, atacou.

O deputado Waldir Maranhão (PP-MA), que presidia a sessão, rejeitou o seu questionamento argumentando que a discussão já havia começado por ter atingido o quórum necessário para abertura de sessão (86 deputados e 14 senadores) e que seria preciso esperar o momento da votação para encerrar a sessão.

Depois, porém, foi apresentado um requerimento pela base aliada que precisaria ser votado e, como não havia quórum suficiente, a sessão foi encerrada por Maranhão.

Após o encerramento da sessão, o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) disse que havia quórum e acusou os governistas de estarem “fechando o Parlamento”. Já o deputado Sílvio Costa (PSC-PE), afirmou que o encerramento da sessão foi feito dentro do regimento do Congresso

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