Decisão

Gilvan Raposo comemora retorno de Eurípedes a presidência nacional do Pros e afirma que pode voltar ao comando do partido na Paraíba

Raposo disse que deve retomar o controle da legenda nos próximos dias e reconduzir o partido para a base de João Azevedo.

Gilvan Raposo comemora retorno de Eurípedes a presidência nacional do Pros e afirma que pode voltar ao comando do partido na Paraíba

No Divulgacand, o Pros consta em duas coligações. A do atual governador, João Azevedo e a de Pedro Cunha Lima. Os candidatos são apoiados respectivamente por Gilvan Raposo e Adauto Tavares. (Foto/Reprodução)

Gilvan Raposo, celebrou nesta quinta-feira (11) a decisão dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que confirmou Eurípedes Gomes Junior na presidência do Partido Republicano da Ordem Social (Pros). Raposo disse que deve retomar o controle da legenda nos próximos dias e reconduzir o partido para a base de João Azevedo.

A informação foi divulgada em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM. “A decisão retoma um direito, direito de Eurípedes de continuar na presidência do partido. A nível estadual, o partido deve estar impetrando hoje um agravo de instrumento para me colocar de volta”, comemorou Gilvan. 

No Divulgacand, o Pros consta em duas coligações. A do atual governador, João Azevedo e a de Pedro Cunha Lima. Os candidatos são apoiados respectivamente por Gilvan Raposo e Adauto Tavares. 

Adauto é o atual presidente do Pros na Paraíba, e faz parte da Comissão Provisória do Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Ele assumiu o cargo no lugar de Raposo, após impetrar uma ação. Tavares é aliado de André Amaral, filiado ao Pros e candidato a suplente na chapa ao senado encabeçada por Efraim Morais

Sobre este caso do diretório do Pros na Paraíba, a secretária Judiciária do TRE-PB, Anália Nóbrega, informou ao Arapuan Verdade que o órgão irá julgar e decidir sobre disciência partidária nos próximos dias. “O que ocorre nessa situação para a Justiça Eleitoral é caracterizada a discidência partidária. Mas a Justiça Eleitoral inclui todos os pedidos no nosso sistema, são distribuiídos ao mesmo órgão julgador, ou seja, ao mesmo relator ou relatora. E após o processamento na secretaria judiciária segue o rito normal: publicação de edital, diligência para juntada de por ventura, documentos faltantes”.

De acordo com Anália, após todo esse processo os pedidos são encaminhados a relatoria para julgamento em conjunto. 

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