Nonato Bandeira ressalta que João Azevêdo tem largada superior a 30% nas pesquisas, mas não se acomoda com números

O secretário de Comunicação Institucional do Governo da Paraíba, Nonato Bandeira, considera bons os números apresentados pelo governador João Azevêdo em pesquisas de intenção de voto para as próximas eleições. No entanto, ele alerta que o pleito só acontece em outubro e que a campanha propriamente dita só engata após o mês de julho, com o engajamento da população. Em entrevista concedida ao programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, nesta quinta-feira (27), Nonato ressaltou que os bons números são resultado da boa gestão de João Azevêdo.

Nonato Bandeira destacou que “temos uma largada superior a 30%. Tanto que o segundo lugar aparece com 10%, 11% e o terceiro com 8%”. O secretário considera um bom ponto de partida, comparando ainda com as últimas eleições, em 2018, quando os números iniciais de João Azevêdo eram de 3%.

• 37,6% consideram bom o trabalho de João Azevêdo no combate à pandemia do coronavírus na Paraíba
• João Azevêdo comenta liderança em pesquisa e ressalta construção de alianças a ampliação de ações: ‘não dá pra relaxar’
• Governo de João Azevêdo tem aprovação de 58,8% da população, segundo pesquisa do Sistema Arapuan
• João Azevêdo alcança 36% contra 15% de Romero Rodrigues em pesquisa estimulada para Governo da Paraíba
• João Azevêdo aparece como mais citado em disputa para o Governo da Paraíba em 2022

Ainda assim, o secretário alerta que “são números muito bons, mas ninguém pode se acomodar”. Ele aponta ainda que, mesmo com algumas articulações já avançadas, as eleições propriamente ditas só começam realmente a partir de julho e agosto, quando os eleitores começam a se mover para ficar a par das propostas dos candidatos.

Para Nonato Bandeira, João Azevêdo se destaca devido a “duas marcas que tem registrado o governador: o equilíbrio e o respeito”. Ele ressalta ainda que não é fácil conduzir um estado em meio à pandemia, mas ainda assim a Paraíba tem apresentado muitos resultados positivos e “se encontra hoje melhor do que em 1º de janeiro de 2019. Isso a gente debate em todas as áreas. Infraestrutura hídrica, saneamento, educação, saúde, políticas sociais, de combate a fome, questões de relacionamento com a sociedade de um modo geral, geração de emprego e renda, atração de negócios”, pontuou.