O aparelho de tomografia do Hospital Municipal Pedro I, em Campina Grande está quebrado há cerca de 20 dias e não há previsão de conserto. Centenas de pacientes com câncer, que precisam do serviço por recomendação dos próprios médicos da unidade, estão sem opção na rede pública de saúde e não sabem quando poderão ter acesso ao procedimento.
Apenas os casos de urgência estão sendo encaminhados para clínicas particulares da cidade. Sem esse exame, o paciente com câncer não pode fazer a radioterapia no Hospital da FAP, que é referência em oncologia.
A direção do Hospital Pedro I alega que as questões burocráticas e prazos legais impedem uma solução mais rápida para o problema, mas a Secretaria municipal de Saúde assegura que o equipamento vai ser consertado nos próximos dias, a depender apenas da liberação da dispensa de licitação para contratação da empresa para fazer o serviço.