Pandemia

Brasil atinge marca de 490 mil mortes pelo novo coronavírus

A taxa de letalidade permanece em 2,8% e a de mortalidade está em 233,5 a cada 100 mil habitantes.

Brasil atinge marca de 490 mil mortes pelo novo coronavírus

O país ainda contabilizou no período 80.609 casos, elevando para 17.533.221 a quantidade de contágios. — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, 15 JUN (ANSA) – O Brasil registrou 2.468 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, atingindo 490.696 óbitos confirmados desde o início da pandemia, informou o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) nesta terça-feira (15).   

O país ainda contabilizou no período 80.609 casos, elevando para 17.533.221 a quantidade de contágios. Os números desta terça não incluíram o estado do Rio Grande do Sul que, segundo o Conass, teve problemas técnicos na transmissão das informações.   

A média móvel de contaminações nos últimos sete dias continua subindo e está 70.870 (ontem estava em 66.913); já a de falecimentos também mantém a tendência de alta, com 1.986 vidas perdidas.   

A taxa de letalidade permanece em 2,8% e a de mortalidade está em 233,5 a cada 100 mil habitantes.   

Ainda de acordo com o boletim do Conass, o estado de São Paulo continua a liderar nos números absolutos de casos e mortes, com 3.487.385 e 119.110, respectivamente. O maior índice de letalidade, porém, está mantido com o Rio de Janeiro, com 5,8%.   

Na sequência aparecem os territórios paulista (3,4%), amazonense (3,3%) e pernambucano (3,2%).   

No ranking dos cinco estados com mais contágios em valores absolutos, após SP, aparecem Minas Gerais (1.694.681), Paraná (1.156.347), Rio Grande do Sul (1.149.424) e Bahia (1.071.899).   

Já nos falecimentos em dados totais, depois dos paulistas, aparecem Rio de Janeiro (53.242), Minas Gerais (43.206), Rio Grande do Sul (29.701) e Paraná (28.548).   

Os números brasileiros mantêm a nação na segunda colocação mundial na quantidade de mortes absolutas, atrás apenas dos Estados Unidos, que superou a marca de 600 mil óbitos, e na terceira nos casos após EUA, que têm mais de 33,4 milhões, e da Índia, com 29,5 milhões. (ANSA)

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