Processada

Ex-BBB Maíra Cardi é condenada a pagar multa por xingar médico paraibano: “nós, profissionais de saúde, não devemos nos abster”

Processo na Justiça foi resultado da resposta de Maíra às críticas do médico paraibano Bruno Cosme. Maíra foi acusada de chamá-lo de "doutor de merda" e dizer que ele "só queria likes".

Ex-BBB Maíra Cardi é condenada a pagar multa por xingar médico paraibano: "nós, profissionais de saúde, não devemos nos abster"

Nutrólogo processou Maíra acusando-a de xingá-lo em uma live, em abril de 2021, após ele ter criticado a influenciadora, que é coach de emagrecimento, por estimular o jejum intermitente em longos períodos. — Foto:Reprodução/Redes sociais Maíra Cardi

A influenciadora digital e ex-BBB, Maíra Cardi, foi condenada por calúnia e difamação a nove meses de prisão, convertidos em multa de R$ 24,2 mil, por ofensa a um médico paraibano. Bruno Cosme, nutrólogo, processou Maíra acusando-a de xingá-lo em uma live nas redes sociais, em abril de 2021, após ele ter criticado a influenciadora, que é coach de emagrecimento, por estimular o jejum intermitente em longos períodos.

Maíra Cardi, mesmo sem formação relacionada à nutrição ou saúde, trabalha orientando pessoas para o emagrecimento e publica resultados nas redes sociais, como fez nas últimas horas, conforme apurou o ClickPB.

O processo na Justiça foi resultado da resposta de Maíra Cardi às críticas do médico paraibano Bruno Cosme. Maíra foi acusada de chamá-lo de “doutor de merda” e dizer que ele “só queria likes”.

No Instagram, o médico Bruno Cosme comentou a decisão da Justiça. “Acabo de saber a notícia de que ganhamos o processo contra a senhora Maíra Cardi. Ela foi condenada na esfera penal pelo crime de difamação contra mim, tendo sido imputada uma pena de 9 meses de detenção. Essa foi uma importante decisão que mostra que nós, profissionais de saúde, não devemos nos abster de alertar a população dos males que orientações leigas podem trazer para a saúde das pessoas.”

Maíra Cardi não se manifestou sobre o assunto. Mas, ao g1, sua defesa enviou nota na qual diz que o médico mentiu sobre a condenação ao relatar somente a pena de prisão e que foram tomadas providências contra a divulgação feita pelo autor do processo. A defesa alega que a pena de detenção foi convertida em pena pecuniária, que é o pagamento de determinado valor. A defesa ainda reclama que o processo corre em segredo de justiça e foi exposto indevidamente pelo médico Bruno Cosme.

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