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Oito bairros de João Pessoa lideram infestação do mosquito da dengue

As espécies encontrada eram do Aedes albopictus, que pode transmitir a Chikungunya, e 0,8% Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e Chikungunya.

Oito bairros de João Pessoa lideram infestação do mosquito da dengue

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de julho pela SMS — Foto:Divulgação

Um levantamento do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses (Cvaz), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apontou os bairros de Cruz das Armas, na região de Oitizeiro, Alto do Mateus, Jardim Veneza, Bairro das Indústrias, Distrito Industrial, Costa e Silva, Ernani Sátiro, Jaguaribe, Ilha do Bispo, Varadouro, Treze de Maio e Padre Zé são os que mais apresentaram riscos para presença de focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em João Pessoa.

Segundo Nilton Guedes, gerente do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, a pesquisa é importante para saber quais as regiões que precisam de intensificação de atividades educativas para orientação ambiental. “Observamos que bairros como Cruz das Armas, Costa e Silva, Padre Zé e Ernani Sátiro foram os que mais apresentaram índice de infestação nos recipientes para armazenamento de água, quem vem sendo feito de forma inadequada. Já nos bairros Varadouro e Ilha do Bispo, os problemas são com sucatas e armazenamento de pneus”, destacou.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de julho e, nesse período, foram inspecionados mais de 13 mil imóveis, distribuídos em 29 regiões e informa que o Índice de Infestação Predial (IIP) está em 0,8%, o que representa que a cada 100 imóveis apenas 0,8 apresentaram risco de reprodução do mosquito.

Rejeite de lixos e itens descartáveis de forma inadequada ainda são preocupantes, mas apresentaram redução quanto à identificação de focos nesses recipientes. “A população tem que estar ciente que o descarte de lixo nos terrenos baldios é crime e que tal conduta torna-se um problema de saúde pública”, completou Nilton Guedes.

Segundo o levantamento das espécies encontradas, quanto à identificação do vetor, 0,1% era da espécie Aedes albopictus, que pode transmitir a Chikungunya, e 0,8% Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e Chikungunya.

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