'Novo Normal'

Prefeitura de João Pessoa inicia, nesta semana, diálogos com representantes de bares, restaurantes e academias para flexibilização

Ainda dentro do plano, que havia sido divulgado anteriormente, havia a previsão nessa etapa de 100% das atividades religiosas, dos serviços públicos não essenciais e escritórios de profissionais liberais.

Prefeitura de João Pessoa inicia, nesta semana, diálogos com representantes de bares, restaurantes e academias para flexibilização

Secretário Adalberto Fulgêncio afirmou que Prefeitura abrirá diálogo com representantes de bares, restaurantes e academias de João Pessoa. — Foto:Walla Santos

A gestão municipal de João Pessoa abre diálogo esta semana com representantes de bares, restaurantes e academias, segundo informou o secretário de Saúde da Capital, Adalberto Fulgêncio. Os seguimentos estão dentro da quarta fase do Plano Estratégico de Flexibilização da Prefeitura Municipal que prevê novos protocolos para a reabertura, e deve ser anunciado o que funcionará na próxima semana. 

De acordo com Fulgêncio, ainda é necessário esperar até sexta-feira (24) ou sábado (25) para avaliar o cenário da covid-19 pós abertura de atividades como a do comércio, shoppings centers, circulação de ônibus e feiras livres. “Mas independente disso, vamos conversando com bares e restaurantes, com um conjunto de serviços, as academias. Durante a semana vai ser aberto diálogo e o que vai funcionar”, afirmou.

Ainda dentro do plano, que havia sido divulgado anteriormente, havia a previsão nessa etapa de 100% das atividades religiosas, dos serviços públicos não essenciais e escritórios de profissionais liberais. No entanto, isso ainda está em estudo, segundo contou o secretário de Saúde da Capital. Também estava prevista a reabertura de museus, cinemas e teatros, e funcionamento das atividades educacionais (aulas presenciais).  

Apesar dos indicadores estarem positivos na Capital, Fulgêncio ressaltou que pode ocorrer variações nos números e para isso é necessário agir com tranquilidade.  “Em 16 de maio, a gente ultrapassou a centena de ocupação de leitos e agora, passados dois meses, voltamos a 100 e torcemos para chegar a apenas dois dígitos. O ideal é chegar a zero”, explicou, ao comentar sobre a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que são 176, para tratamento da covid-19. 

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