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Depois de quatro dias sob ataque hacker, site da Americanas volta a funcionar

Submarino e Shoptime, outros dois sites do grupo Americanas, no entanto, que também estiveram sob ataque nos últimos dias, continuam fora do ar.

Depois de quatro dias sob ataque hacker, site da Americanas volta a funcionar

Fachada de uma loja física da Americanas. — Foto:Divulgação

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O site da varejista Americanas.com voltou a funcionar na manhã desta quarta-feira (23), depois de ter sido alvo de um ataque hacker desde o último sábado (19).

Submarino e Shoptime, outros dois sites do grupo Americanas, no entanto, que também estiveram sob ataque nos últimos dias, continuam fora do ar. Segundo a empresa, os serviços estão sendo restabelecidos gradualmente.

A companhia divulgou nesta manhã um comunicado sobre o incidente:
“A Americanas informa que está restabelecendo gradualmente e com segurança seus ambientes de e-commerce desde quarta-feira (23/02), suspensos em razão de incidente de segurança do qual foi vítima entre os dias 19 e 20 de fevereiro. Não há evidência de comprometimento das bases de dados. As equipes continuam mobilizadas, com todos os protocolos de segurança, e atuarão para a retomada integral no mais curto espaço de tempo. A companhia reforça que a segurança das informações é sua prioridade e que continuará mantendo o mercado, clientes e parceiros atualizados.”

No site da Americanas, um aviso na home informa aos clientes que a empresa está “voltando de forma gradual, disponibilizando produtos e funcionalidades progressivamente, para que você possa comprar com segurança”.

Especialistas ouvidos pela reportagem estimam que o prejuízo da empresa com os sites paralisados supera os R$ 100 milhões por dia, com base nas vendas do terceiro trimestre da companhia, últimos dados disponíveis.

Já pelas projeções de vendas para 2022 feitas pelo banco Goldman Sachs, a média diária de vendas este ano seria de R$ 145 milhões.

A paralisação atrapalhou também as entregas de produtos, com centenas de clientes reclamando nas redes sociais da empresa, conforme apontou reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

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