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Márcio Gomes conta sobre rotina à frente do ‘Combate ao coronavírus’ e lamenta fim de ‘Amor de mãe’: ‘Meu momento de relaxamento’

O jornalista virou o “sabe-tudo” para a família e os amigos. “Eu é que saio corrigindo memes, pitacos, opiniões sobre a doença", disse ele na entrevista.

Márcio Gomes conta sobre rotina à frente do 'Combate ao coronavírus' e lamenta fim de 'Amor de mãe': 'Meu momento de relaxamento'

Márcio Gomes é o apresentador do "Combate ao coronavírus", na TV Globo. — Foto:Reprodução/TV Globo

Apresentador do “Combate ao coronavírus”, Márcio Gomes acaba se tornando um especialista sobre a pandemia. E não passa suas informações apenas para o público. O jornalista virou o “sabe-tudo” para a família e os amigos. “Eu é que saio corrigindo memes, pitacos, opiniões sobre a doença. Ontem, minha mãe ligou falando que foi ao mercado de máscara e luva, se estava correto. O ideal seria não ter que sair de casa, mas temos que explicar com jeito”, conta.

Márcio garante que respeita o isolamento e que só sai de casa para trabalhar. “Estamos todos na mesma casa. Minha mulher (também jornalista, Taiga Gomes) e meus filhos, Felipe (16 anos) e Isabel (12 anos), já estão há três semanas isolados. É muito tempo, mas eles entendem e respeitam. Fico preocupado em sair, mas não tem jeito. O trabalho dos jornalistas é importante neste momento. E tomo cuidado: evito abraçar, beijar, separei meu copo e, assim que chego em casa, separo a roupa que usei e tomo logo um banho”, diz.

Márcio chega à Globo às 5h e se mantém informado lendo e assistindo a tudo que é possível sobre a doença. Mas, quando está em casa, o jornalista procura se distrair: “Tenho dois gatos. Um deles, filhote, que pegamos de um abrigo na véspera do início do isolamento. Assim, estamos nos divertindo muito com as brincadeiras da Bianca, que é o nome da gatinha. Adoro cinema, séries, mas confesso que meu momento de maior relaxamento era assistira a ‘Amor de mãe’. Fiquei triste com a parada nas gravações, mas entendo e concordo com a decisão. O certo é: quem pode deve ficar em casa”.

Na Globo desde 1995, Márcio foi correspondente na Ásia por cinco anos, até 2018. Foi no Japão que o jornalista adquiriu hábitos que estão o ajudando neste período de isolamento. “No Japão, aprendemos a tirar o sapato ao entrar em casa. Virou regra para qualquer um que nos visite (claro, antes do isolamento). Ao viver lá, aprendemos a respeitar o espaço do outro. Eles são bem mais contidos em beijos, abraços, apertos de mão. Uma reverência com a cabeça é suficiente para saudar alguém. Eles respeitam tanto o outro que, quando têm uma gripe, resfriado, não querem passar para os outros. Por isso, usam máscara. É um povo incrível”, conta.

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