Competição gastronômica de sucesso, o MasterChef encerra nesta terça-feira à noite a sua primeira temporada brasileira voltada apenas para cozinheiros profissionais. Dayse Paparoto e Marcelo Verde são os finalistas do programa que será exibido a partir das 22h30min, na Band — mas, desde as 22h, o canal já transmite a tradicional prévia que serve de aquecimento.
Assim como nas temporadas amadoras, o último desafio será a preparação de um cardápio completo. Só que, desta vez, o grau de dificuldade aumenta: os competidores devem apresentar um menu degustação em oito fases, e a prova será dividida em duas etapas. Os quatro primeiros passos (dois amuse-bouches e duas entradas) devem ser preparados em até duas horas. Já os últimos quatro itens do cardápio (dois pratos principais e duas sobremesas) precisam ser entregues em até duas horas e meia.
A final do MasterChef profissionais segue no mesmo esquema das demais edições que foram ao ar no Brasil: a prova já está gravada, mas o resultado final será anunciado ao vivo por Ana Paula Padrão, que completa o elenco do reality ao lado dos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin. Quem ganhar o último desafio leva o troféu do programa, R$ 170 mil e um carro. Nascidos em São Paulo, os dois finalistas serão premiados com R$ 1 mil por mês, durante um ano, para compras no Carrefour.
TRAJETÓRIA
Dayse Paparoto – Paulista de Mogi das Cruzes, Dayse foi um dos destaques da competição, vencendo várias provas, inclusive a primeira. Ex-funcionária de Ivo, mostrou bom humor cantando e dançando antes de cada etapa, mas não escondeu um olhar de superioridade ao superar os adversários após ser apontada por eles como a mais fraca. Já na semifinal, Dayse foi criticada por Dário, o último eliminado. “Falar que foi tranquilo perder da Dayse, não, não foi tranquilo”, disparou. Questionada pelos concorrentes, ganhou a torcida na web justamente por sofrer preconceito.
Marcelo Verde – Enquanto isso, Marcelo foi apontado como machista e decepção da disputa, principalmente quando criticou a rival enquanto ela preparava um prato. O paulista ficou marcado ainda pelo seu estilo inquieto aliado a criatividade e ousadia, mistura que quase lhe tiraram do programa logo na primeira prova. Correndo risco de eliminação, o participante se salvou e dedicou a permanência no reality ao pai, morto há quatro anos, fazendo o chef Erick Jacquin chorar. O próprio paulista foi às lágrimas quando ganhou elogios de Paola.
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