Tragédia

Paraibana Juliete Freire, do BBB, perdeu uma irmã aos 17 anos, vítima de um AVC

No início da festa réveillon, na última quarta-feira, sem entrar em detalhes, ela contou a Gilberto que perdeu uma irmã e que por isso aprendeu que precisa viver intensamente.

Paraibana Juliete Freire, do BBB, perdeu uma irmã aos 17 anos, vítima de um AVC

Juliette descobriu a gravidade da doença da irmã da pior forma. — Foto:Reprodução

Emocionada? Sim. Juliette Freire já ganhou essa fama no “BBB 21” por conta das investidas em Fiuk, mas fora da casa, a paraibana enfrentou emoções bem diferentes. E dolorosas. No início da festa réveillon, na última quarta-feira, sem entrar em detalhes, ela contou a Gilberto que perdeu uma irmã e que por isso aprendeu que precisa viver intensamente.

“A fala dela foi a mais pura tradução do que ela atravessou quando Juliene morreu. Juliette disse que uma parte dela morreu junto. E foi exatamente isso que aconteceu” conta Washington Feitoza, irmão mais velho da advogada.

Juliene, a irmã caçula da BBB, morreu aos 17 anos, vítima de um AVC. “Ela nasceu com uma má formação no cérebro. Dos 7 anos aos 17 poderia morrer a qualquer momento. Só que ninguém sabia disso, nem mesmo ela”, diz Washington, que mora no Rio e trabalha como cabeleireiro.

Juliette descobriu a gravidade da doença da irmã da pior forma. “Juliene passou muito mal e precisou ser internada. Quando o médico pegou o resultado da ressonância, levou até outros médicos. Juliette estava atrás dele, ouvindo, sem que ele percebesse sua presença. Foi quando ele disse: ‘Não dou um mês para essa aqui’. 28 dias depois, Juliene partiu”, emociona-se o irmão.

 Juliette, então com 20 anos, tomou a frente de tudo. “Ela teve uma força que a gente nem sabe de onde tirou. As duas eram muito ligadas. Desde pequenas viviam quase como gêmeas. Juliene tinha uma vontade de viver, de batalhar pelas coisas… E acho que depois da morte dela, Juliette teve mais sede de lutar pelo que queria”, opina Washington, que tem o maior orgulho da irmã, agora famosa.

“Ela sempre teve o sonho de entrar no programa e batalhou por isso. Antes de tudo, procurou estudar, se aperfeiçoar. Passou em terceiro lugar numa universidade pública. Ela não se abate, já que na doença de nossa irmã, definhou. Ia para o hospital todos os dias, não comia, vivia para Juliene. Agora, ela vive para ela da melhor forma possível”.

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