Análises realizadas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostram que os novos testes rápidos de antígenos para detecção do coronavírus têm potencial para facilitar a retomada da economia, a volta às aulas e ajudar a conter a progressão da pandemia.
Eles identificam proteínas do próprio Sars-CoV-2 em minutos e são uma alternativa mais simples ao mais demorado e custoso RT-PCR, o padrão ouro para detectar a infecção.
Os testes rápidos de antígenos começam a chegar ao Brasil e alguns já têm a aprovação da Anvisa. Apresentam resultados em cerca de 15 minutos e oferecem 90% de sensibilidade para detectar positivos e 100% para negativos, se comparados ao RT-PCR, segundo pesquisadores da UFRJ.
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