Investigação

Paraibana morta: polícia ouve 15 pessoas em busca de assassino

Além das testemunhas, polícia recebeu novas imagens de câmeras de segurança e segue analisando vídeos. Aline Dantas foi encontrada morta em Alumínio (SP) depois de ficar três dias desaparecida.

Paraibana morta: polícia ouve 15 pessoas em busca de assassino

A delegada Luciane Bachir, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, responsável pelo caso, esteve na cidade e informou que a polícia recebeu novas imagens de câmeras de segurança, que já estão sendo analisadas. — Foto:Reprodução

A Polícia Civil já ouviu, até a manhã desta segunda-feira (16), 15 pessoas sobre o caso da jovem Aline Dantas, de 19 anos, que estava desaparecida desde o dia 8 de setembro e foi encontrada morta três dias depois, na quarta-feira (11), em Alumínio (SP).

A delegada Luciane Bachir, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, responsável pelo caso, esteve na cidade e informou que a polícia recebeu novas imagens de câmeras de segurança, que já estão sendo analisadas.

Ainda conforme a delegada, denúncias anônimas foram feitas e estão sendo averiguadas. A polícia ainda não tem suspeitos identificados e segue com a investigação.

A jovem de 19 anos foi vista pela última vez quando saiu a pé de casa para ir até a farmácia comprar fraldas para a filha, de um ano e nove meses, na tarde do dia 8 setembro. Câmeras de segurança de casas e comércios registraram Aline entrando na farmácia e caminhando pelas ruas da cidade, sempre sozinha (veja o vídeo abaixo).

Neste domingo (15), moradores de Alumínio realizaram uma manifestação em homenagem à Aline. Com roupas brancas e cartazes pedindo justiça para a jovem, centenas de pessoas participaram da passeata que percorreu as ruas da cidade até chegar no início da trilha onde o corpo de Aline foi encontrado.

Amigos e moradores pediram doações de fraldas e leite para a filha de Aline e ajuda para a mãe da jovem, que é diarista e não voltou a trabalhar desde o crime. Quatro pontos de arrecadação foram montados na cidade.

O companheiro, João Vitor de Almeida, e a sogra de Aline não participaram da caminhada. Eles foram autorizados a deixar a cidade e estão na casa de parentes, cuidando da filha do casal, de um ano e nove meses.

O corpo da jovem foi encontrado pela polícia com ajuda de cães farejadores, coberto por pedaços de madeira e parcialmente carbonizado.

A Polícia Civil usou cães farejadores para periciar a roupa de duas pessoas como parte da investigação do assassinato. Uma das pessoas que teve a roupa periciada foi o marido de Aline, João Vitor. A outra não teve a identidade divulgada. O exame descartou a presença das duas pessoas no local do crime.

Folhas com manchas vermelhas, possivelmente de sangue, que foram apreendidas durante as buscas, e um pedaço de tecido encontrado com o corpo também serão analisadas. Nenhum suspeito foi identificado.

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