Saúde

Campina Grande ganhará Casa da Gestante e Isea poderá receber 50 novos leitos

O município de Campina Grande ganhará, em até 30 dias, a Casa da Gestante, um local com 20 leitos para […]

O município de Campina Grande ganhará, em até 30 dias, a Casa da Gestante, um local com 20 leitos para onde as mães que tiveram filhos no Isea – Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, serão encaminhadas para receber os cuidados necessários antes do retorno às suas casas. Também será transferida uma parte do setor administrativo do Isea para permitir a instalação de 30 novos leitos. Os anúncios foram feitos pelo prefeito Romero Rodrigues, no início da tarde esta terça-feira, 23 de julho, dentro das medidas necessárias para melhorar o atendimento na maternidade municipal.

A Casa da Gestante funcionará em um imóvel, já alugado pela Prefeitura Municipal, localizado próximo a Farmácia que fica na esquina das ruas Vila Nova da Rainha e Quebra Quilos. “Dentro do período permitido pelos médicos, as mães e seus filhos serão deslocados à Casa da Gestante, com 20 leitos, onde receberão apoio da equipe médica. Nosso objetivo é desafogar os leitos de atendimento às mulheres em trabalho de parto no Isea. Com essas medidas o Isea ganhará entre 30 e 50 novos leitos para atendimento à demanda que é sempre crescente”, declarou Romero Rodrigues. O prefeito, que voltou da licença sem remuneração na última segunda-feira, ressaltou que o Isea enfrenta problemas com superlotação, principalmente aos finais de semana.

Romero Rodrigues ressaltou que há uma demanda crescente de atendimentos obstetrícios no Isea. Campina Grande, que possui 173 municípios referenciados para atendimento no Isea, frequentemente atende pacientes de outras localidades da Paraíba que não são referenciadas, ou seja, não fazem o ressarcimento dos serviços executados ao município de Campina Grande, a exemplo de Soledade. Há ainda o atendimento a pacientes de outros estados, como Pernambuco, que envia pacientes dos municípios de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. Outra sobrecarga é oriunda dos pacientes que não recebem atendimento obstetrício nos hospitais campinenses da Clipsi e FAP.

Também deverão ser transferidos para um imóvel próximo ao Isea serviços atualmente executados dentro da maternidade, a exemplo dos Testes da Orelhinha e do Pezinho. O prefeito Romero Rodrigues confirmou ainda que será feito, imediatamente, um mutirão para adaptar parte das instalações do Isea para instalação de uma enfermaria. “Não vamos, nem podemos, negar atendimento a nenhuma paciente. Precisamos atender a população com dignidade”, afirmou Romero.

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