Acolhimento

Governador anuncia programa de acolhimento para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade na Paraíba

Como acompanhou o ClickPB, o programa será implantado em 47 municípios. Os prefeitos já estão assinando os termos de pactuação para possibilitar a efetivação dessa política pública, que possibilita a criação de lares provisórios para menores sem vínculos familiares.

Governador anuncia programa de acolhimento para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade na Paraíba

O programa será voltado aos menores que perdem o vínculo familiar e que vivem nas casas de acolhida ou em lares temporários do governo. — Foto:reprodução

O governador João Azevêdo (Cidadania) anunciou o lançamento do programa ‘Família Acolhedora’, que irá atender centenas de crianças sem vínculo familiar em toda a Paraíba. Durante o programa Conversa com o Governador, desta segunda-feira (25), transmitido pela Rádio Tabajara, o gestor destacou a importância de desenvolver tal política pública para garantir acolhimento às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

“O governo precisa assumir a condição de pioneirismo e protagonismo para continuar o fortalecimento de políticas públicas para crianças e adolescentes. Mais uma vez a Paraíba sai à frente de outros estados, assumindo esse papel pioneiro”, disse.

Como acompanhou o ClickPB, o programa será implantado em 47 municípios. Os prefeitos já estão assinando os termos de pactuação para possibilitar a efetivação dessa política pública, que possibilita a criação de lares provisórios para menores sem vínculos familiares.

O programa será voltado aos menores que perdem o vínculo familiar e que vivem nas casas de acolhida ou em lares temporários do governo. “É o primeiro estado da Federação que começa a executar esse tipo de acolhimento de maneira estadualizada”, disse o secretário de Desenvolvimento Humano, Tibério Limeira, 

Ainda segundo ele, as famílias interessadas em ingressar no projeto passarão por uma entrevista social para que possam se tornarem aptas a receberem os menores. “Teremos todo o acompanhamento necessário, e essas famílias vão receber um subsídio de um salário mínimo por mês. O objetivo é que a criança fique no máximo dois anos com a família”, explicou.

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