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Brasil registra 1.189 novas mortes e já acumula mais de 91 mil mortes pela Covid-19

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 1.024.

Brasil registra 1.189 novas mortes e já acumula mais de 91 mil mortes pela Covid-19

As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais. O balanço é fechado diariamente às 20h — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O Brasil registrou 1.189 novas mortes pela Covid-19 e 56.992 casos da doença, nesta quinta (30). Com isso, o país já soma 91.377 mortes e 2.613.789 infecções pelo novo coronavírus.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais. O balanço é fechado diariamente às 20h.

Além dos dados diários do consórcio, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 1.024.

O Brasil tem uma taxa de cerca de 43,6 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos, e o Reino Unido, ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 46,4 e 69,3 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena muito mais rígida, o índice é de 7,4 mortes por 100 mil habitantes.

Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (30) aponta 57.837 novos casos e 1.129 novas mortes confirmadas pela Covid-19 no Brasil. O total já chega a 91.263 mortes e 2.610.102 casos pelo novo coronavírus.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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