Oportunidades

CNU 2: provas vão ser aplicadas em quatro cidades na Paraíba; confira quais

A segunda edição do concurso CNU terá 3.652 vagas para cargos em diversas especialidades.

CNU 2: provas vão ser aplicadas em quatro cidades na Paraíba; confira quais

Imagem Ilustrativa. Foto: Reprodução

As cidades com locais de prova do concurso CNU (Concurso Nacional Unificado) já estão definidas. De acordo com informações repassadas pelo Governo Federal, as provas objetivas e discursivas da segunda edição do Concurso Nacional Unificado serão aplicadas em 228 cidades.

A segunda edição do CPNU oferta 3.652 vagas para 32 órgãos, com provas aplicadas em dois dias — a primeira fase em outubro e a segunda em dezembro — em centenas de municípios de todo o país.  Na Paraíba, as provas ocorrerão em quatro cidades.

  • João Pessoa
  • Campina Grande
  • Patos
  • Sousa

A segunda edição do concurso CNU terá vagas para cargos em diversas especialidades.  O governo publicou semana passada uma retificação no edital do CNU (Concurso Nacional Unificado) para incluir oito cidades do estado de Goiás. Há locais de prova espalhados em todos os estados e no Distrito Federal.

As inscrições seguem até 23h59min de 20 de julho de 2025, no horário oficial de Brasília. O processo é executado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sob coordenação da Escola Nacional de Administração Pública e do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. 

Nova edição do CNU

O Concurso Público Nacional Unificado, também chamado de Concurso Nacional Unificado, é uma iniciativa do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos do Governo Federal do Brasil para centralizar e agilizar o processo de contratação de novos servidores públicos federais.

O governo federal, por meio da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), irá inaugurar duas novas carreiras transversais na administração pública federal: Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico e Analista Técnico de Justiça e Defesa. Ao todo, serão ofertadas 500 vagas — sendo 250 para cada carreira —, ambas sob a gestão do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), mas com atuação em diferentes órgãos.

As novas carreiras terão campos temáticos definidos, com possibilidade de atuação em diferentes órgãos da Administração Pública Federal. As pessoas candidatas interessadas em ingressar como analistas técnicos de Desenvolvimento Socioeconômico ou de Justiça e Defesa podem ter qualquer área de formação, desde que atendam aos critérios definidos no edital.

As novas carreiras terão remuneração e progressão equivalentes às da carreira de Analista Técnico de Políticas Sociais (ATPS), formando um núcleo de carreiras transversais setoriais com lógica comum. A previsão é que essa estrutura traga mais equidade e racionalidade ao sistema de carreiras federal. A remuneração inicia em R$ 9.711,00, chegando a R$ 21.070,00, no último nível da carreira.

A criação dessas carreiras atende a diretrizes da Portaria MGI nº 1.735, de 26 de dezembro de 2023, que estabelece princípios para a modernização do sistema de carreiras, com foco em transversalidade, flexibilidade, especialização e inovação.

A proposta também se insere na estratégia de transformação do Estado, voltada à racionalização da força de trabalho, ao fortalecimento de capacidades institucionais e à substituição de estruturas consideradas obsoletas por modelos mais aderentes às novas demandas sociais.

Transversalidade

Tanto os analistas técnicos de Desenvolvimento Socioeconômico quanto os de Justiça e Defesa integrarão um conjunto de carreiras transversais da Administração Pública Federal, ou seja, com possibilidade de atuar em diversos ministérios ao longo de sua trajetória profissional, compartilhando conhecimentos e práticas entre áreas distintas da Administração.

De acordo com Cristina Mori, a intenção do novo CNU é ampliar a capacidade do Estado de formular políticas mais integradas. “Especialmente em temas complexos, como o desenvolvimento industrial da saúde, as políticas de inovação ou a reindustrialização sustentável”, afirmou.

Quando forem tomar posse, os analistas aprovados no CNU serão alocados com base em critérios como afinidade entre competências e atribuições, demanda por força de trabalho e maturidade institucional dos órgãos.

(Com Gov.br)

COMPARTILHE

Bombando em Concurso

1

Concurso

TCE manda Prefeitura de João Pessoa realizar concurso em 180 dias para resolver contratação excessiva de temporários

2

Concurso

Resultados das provas do Concurso Unificado já estão disponíveis; veja como acessar

3

Concurso

Vagas remanescentes: Polícia Militar da Paraíba convoca classificados para pré-matrícula na 2ª turma de formação

4

Concurso

Concurso do IBGE com mais de 9,5 mil vagas deve ter edital publicado neste mês

5

Concurso

Paraíba tem 119 vagas em concursos com inscrições abertas; salários chegam a R$ 16,4 mil