A escolha da cidade de Nova Iguaçu para sediar o Fórum Mundial de Educação não foi um acaso, segundo a educadora Salete Valesan, do Instituto Paulo Freire (IPF). Uma das organizadoras do encontro, ela lembra a chacina de 29 pessoas, ocorrida em março de 2005, na cidade de Queimados, mesma região da Baixada Fluminense.
“Na época, essa chacina trouxe a necessidade de discutir um pouco mais sobre as relações humanas”, afirma Salete, “E os grandes temas para se colocar em pauta são a educação e a violência.”
A previsão dos organizadores do fórum é de receber cerca de 20 mil pessoas durante os quatro dias do encontro, que começa amanhã (23) e vai até 26 de março. Nova Iguaçu não conta com rede hoteleira e estrutura suficientes para receber o grande número de participantes do evento. Mas, segundo a organização do evento, uma estrutura de transporte para a capital fluminense foi planejada para levar os participantes aos hotéis.
Além das discussões entre os profissionais de educação, o público em geral poderá participar livremente de eventos na Vila Olímpica, como as feiras de educação, cultura e de economia solidária.
Fórum Mundial de Educação quer mostrar respostas à violência
A escolha da cidade de Nova Iguaçu para sediar o Fórum Mundial de Educação não foi um acaso, segundo a educadora Salete Valesan
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