Tropas federais

Pelo menos 500 militares farão reforço na segurança das Eleições na Paraíba

A previsão de chegada dos militares nos três municípios que já tiveram autorização é no sábado (5), véspera das Eleições.

Exército, TRE-PB, Cabedelo, Bayeux, Tropas federais

Imagem ilustrativa (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Sete municípios da Paraíba solicitaram o envio de tropas federais para reforço na segurança durante o primeiro turno das Eleições Municipais 2024. Como visto pelo ClickPB, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já autorizou o envio de tropas federais para três municípios paraibanos: Bayeux, Cabedelo e Fagundes.

O Comando Militar do Nordeste informou ao ClickPB que é estimado a atuação de 500 militares nos municípios da Paraíba no dia do pleito.

A previsão de chegada dos militares nos três municípios que já tiveram autorização é no sábado (5), véspera das Eleições.

O Comando Militar do Nordeste informou ainda que as tropas enviadas já são sediadas no próprio estado da Paraíba.

  • O 15º BI Mtz (João Pessoa/PB) com previsão de atuação em Cabedelo
  • O 16º RC Mec (Bayeux/PB) com previsão de atuação em Bayeux
  • O 31º BI Mtz (Campina Grande/PB) com previsão de atuação em Fagundes e Itabaiana.

Justificativa para solicitação de tropas

Em Cabedelo e Bayeux, a solicitação pelas tropas federais foram justificadas pela presença e atuação de facções criminosas nas proximidades dos locais de votação. Em Fagundes, a justificativa foi para o acirrado cenário político, com possibilidade de enfrentamento entre militâncias, com agressões físicas e verbais.

Quatro municípios aguardam julgamento do TSE

Os municípios de Itabaiana, Paulista Pombal e São Bento também solicitaram o envio de tropas federais.

Em Itabaiana, a solicitação foi acatada por todos os membros da Corte sob o argumento de presença de pessoas com envolvimento em grupos criminosos na disputa por cargos na Câmara Municipal.

Já no município de Pombal, o pedido aconteceu em razão da interferência de pessoas ligadas a organizações criminosas na livre escolha do eleitor em determinadas áreas do município.

Nas cidades de São Bento e Paulista, a justificativa foi a atuação de pessoas ligadas a grupos políticos locais comprando votos e ameaçando eleitores que não apoiam seus candidatos.

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