Europa

Italiano tenta se vacinar contra a covid com falso braço de silicone

O homem em questão se apresentou na quinta-feira à noite em um centro de vacinas da cidade de Biella,em Piamonte, com a ideia de enganar os profissionais da saúde.

Italiano tenta se vacinar contra a covid com falso braço de silicone

O homem em questão se apresentou na quinta-feira à noite em um centro de vacinas da cidade de Biella,em Piamonte, com a ideia de enganar os profissionais da saúde. — Foto:Reprodução

Roma, Itália — Um italiano de 50 anos, da região de Piamonte, que queria obter o passaporte anticovid sem se vacinar, tentou em vão receber a vacina em um braço falso de silicone, informaram as autoridades locais nesta sexta-feira (3).

“O caso beiraria o ridículo se não estivéssemos falando de um gesto de enorme gravidade, inaceitável diante do sacrifício que a pandemia está fazendo toda a nossa comunidade pagar, em termos de vidas humanas e custos sociais e econômicos”, lamentou no Facebook o governador da região de Piamonte (noroeste), Alberto Cirio.

O homem em questão se apresentou na quinta-feira à noite em um centro de vacinas da cidade de Biella,em Piamonte, com a ideia de enganar os profissionais da saúde.

A prótese estava muito bem feita, mas a cor e a sensação do tato imediatamente geraram suspeitas na enfermeira encarregada de aplicar a vacina nele, que lhe pediu que tirasse a camisa, descobrindo sua tática.

Depois, ele pediu à enfermeira que agisse como se não tivesse visto nada, o que ela se recusou a fazer e avisou aos seus colegas, que ficaram pasmos.

“Terá que responder na Justiça”, afirmou Cirio.

COMPARTILHE

Bombando em Mundo

1

Mundo

VÍDEO: Indonésia emite alerta de tsunami após erupção de vulcão

2

Mundo

Alagamentos em Dubai: ‘Semeadura de nuvens’ pode ser causa da pior chuva na história da cidade, diz agência

3

Mundo

Alexandre de Moraes autoriza que representantes do X no Brasil sejam ouvidos sobre Musk

4

Mundo

Chama olímpica para jogos de Paris é acesa, na Grécia

5

Mundo

Israel: reunião do gabinete de guerra termina sem decisão sobre resposta ao ataque do Irã